O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) disponibiliza para download os dados em formato KML (Google Earth) das rodovias federais do país.
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Brasil (KML)
Por Unidade da Federação
O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) disponibiliza para download os dados em formato KML (Google Earth) das rodovias federais do país.
Brasil (KML)
Por Unidade da Federação
Pelas páginas deste Histórico Demográfico, editado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, é possível acompanhar mais de 100 anos de evolução da cidade de São Paulo, por meio de informações censitárias colhidas desde 1872, data do 1º censo demográfico feito no Brasil, até o mais recente, realizado em 2010.
São oferecidas três opções de consulta ao site. Clicando-se em tabelas, abre-se o acesso aos dados sobre a população paulistana, coletados em cada um dos 12 censos já produzidos. Taxas de crescimento, composição etária e divisão por gênero, além de uma visão da população do município de São Paulo inserida nos contextos metropolitanos, estadual e nacional, são algumas das possibilidades de consulta oferecidas. Informações referentes às diversas porções do município estão presentes nos dados sobre seus 96 distritos, incluindo o recurso às retroprojeções, que permitem comparar dados distritais de 1991, 2000 e 2010 com aqueles coletados entre 1950 e 1980, antes, portanto, da criação da atual divisão territorial do município.
Essas informações estão acompanhadas de rico material iconográfico, compondo precioso acervo de imagens que captam as feições da cidade ao longo do tempo e registram as transformações que a conduziram do século XIX ao XXI. Para acesso às fotos e mapas, que vêm acompanhados de textos explicativos, clique em Fotos e Mapas e navegue pelas datas dos Censos. Para ver um breve filme em flash, com fundo musical “São Paulo, São Paulo” do Grupo Premê, clique no botão Animação.
FONTE: http://smdu.prefeitura.sp.gov.br/historico_demografico/index.php
O Projeto DataGEO objetiva estruturar, organizar e disponibilizar as bases de informações ambientais e territoriais do Sistema Ambiental Paulista por meio da construção de uma Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais – IDEA-SP.
A IDEA-SP viabiliza a disponibilização de uma Base de Informação Territorial Ambiental padronizada e qualificada para apoiar as ações de Licenciamento, Fiscalização, Planejamento e Gestão em suas análises e tomadas de decisão.
Os temas abordados são:
O IBGE disponibiliza para download os Modelos Digitais de Elevação de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo, Minas Gerais e Goiás., em escala 1:25.000.
O Modelo Digital de Elevação é geralmente definido como um modelo numérico das características altimétricas da superfície, podendo conter elevação de elementos com altura significativa, tais como cobertura florestal ou um conjunto de edifícios. Nesse caso difere do
Modelo Digital de Terreno (MDT) que representa a superfície topográfica, ou seja, o terreno. Os MDE’s servem para determinar a superfície matemática, e a partir deles se podem conhecer aspectos tais como altura, declividade, perfis transversais, volumes, desníveis, áreas sujeitas a inundação e bacias hidrográficas.
Para o registro preciso de redes de drenagem e linhas de divisores de água, faz-se necessária a interpretação estereoscópica ou outras tecnologias como LIDAR e INSAR. A partir de 2001 o IBGE investiu na capacidade de processamento em fotogrametria digital, com a aquisição do software SOCET-SET da empresa BAE-SYSTEM. Nesse pacote foi adquirido também o módulo de extração automática de MDE denominado ATE – Automatic Terrain Extraction. Esse módulo permite a extração altimétrica por correlação de imagens utilizando o algoritmo DLT – Direct Linear Transformation. O MDE foi gerado com espaçamento de grade de 20 x 20 metros. Todos os modelos são disponibilizados nos formatos ASCII e também nos formatos GEOTIFF.
Como o processo de geração foi automático, podem existir anomalias nos modelos ocasionadas por limitações práticas de correlação, por exemplo, áreas de sombra. Essas anomalias normalmente são representadas por desníveis, tabuleiros de forma triangular e padrões de valores que não correspondem com o terreno. Mesmo quando as anomalias estiverem dentro das tolerâncias para erros verticais, é recomendável a edição para reduzi-los ou eliminá-los. (Fonte: Metadados MDE RJ25, IBGE)
Todos os produtos podem ser acessados através do link principal do projeto ftp://geoftp.ibge.gov.br/modelo_digital_de_elevacao/
Nas subpastas podem ser encontradas informações sobre os metadados, processos de geração, além do índice de cartas disponíveis, conforme exemplo a seguir para o Rio da Janeiro.
Dando continuidade à série Geodiversidade, o CPRM disponibiliza o livro “Geodiversidade do estado de São Paulo/ Organização Carlos Augusto Brasil Peixoto. – São Paulo: CPRM, 2010. 176 p.”
“O Levantamento da Geodiversidade do Estado de São Paulo, desenvolvido na escala 1:750:000, apresenta a superfície territorial do estado – 248.209,426 km² – compartimentada em 14 domínios, que, por sua vez, foram subdivididos em 50 unidades geológico-ambientais.
Na descrição de cada domínio e de suas unidades formadoras serão abordados os elementos de definição e as áreas de ocorrência do domínio, exemplos de litologias formadoras de cada unidade geológico-ambiental, formas de relevo e suas características.” (Introdução – Capítulo 3)
OBS: Os arquivos vetoriais estão disponíveis no Geobank