A agência NOAA disponibiliza uma calculadora para valores estimados de declinação magnética.
Fonte: NOAA
Segundo a NOAA, a declinação magnética é calculada usando o modelo mais recente World Magnetic Model (WMM) (ACESSE) da International Geomagnetic Reference Field (IGRF) (ACESSE). O Enhanced Magnetic Model (EMM) (ACESSE) é um modelo de pesquisa compilado de levantamentos magnéticos de satélite, marinhos, aeromagnéticos e terrestres que tenta incluir variações crustais no campo magnético. A NOAA alerta que os resultados da declinação são normalmente precisos até 30 minutos de arco, mas fatores ambientais podem causar distúrbios no campo magnético. A calculadora fornece uma maneira fácil de obter resultados em HTML, XML, CSV ou JSON .
O sistema traz informações sobre concentração de coronavírus no esgoto, acompanha também os casos de contaminação e a evolução do isolamento social na cidade. No link também é possível acessar dados a nível nacional e global.
Casos por semana epidemiológicaCoronavírus em amostras de esgoto
Excelente artigo do Programa Copernicus sobre o aumento da temperatura registrado no mês de setembro de 2020. “Tanto a nível global quanto na Europa, setembro de 2020 foi o setembro mais quente já registrado, com a média global 0,05 ° C mais quente do que o setembro mais quente anterior, em 2019. As temperaturas estavam bem acima da média em muitas regiões do globo, incluindo na costa norte da Sibéria, no Oriente Médio, em partes da América do Sul e Austrália. Condições mais frias do que a média marcaram o Oceano Pacífico equatorial oriental, consistente com o evento La Niña em andamento.”
Formada em 2013 por ativistas, pesquisadores e cidadãos identificados com a visão de um Rio mais integrado. A Casa Fluminense é uma organização estruturada como associação civil sem fins lucrativos, autônoma e apartidária, e tem na rede seu elemento constitutivo essencial, se dedicando a fomentar ações compartilhadas voltadas à promoção de igualdade, ao aprofundamento democrático e ao desenvolvimento sustentável no Rio, alcançando por inteiro nossa “cidade metropolitana” comum.
Região Metropolitana do Rio de Janeiro
“A partir dos 10 eixos que orientam as novas edições do Mapa e da Agenda Rio 2030, oferecemos neste documento uma gama de indicadores para debates, formações, pesquisas, projetos, ações e políticas públicas que busquem justiça socioterritorial. A redução das desigualdades, a defesa da democracia e o horizonte do desenvolvimento sustentável seguem sendo nossos pilares e o combate à pobreza, ao racismo, ao machismo e à degradação do meio ambiente, os nossos valores. Olhamos para o futuro da metrópole de Santa Cruz à Japeri, passando por Queimados, de São Gonçalo à Maré, de toda a Baixada ao Leste, do Rio inteiro. Acreditamos que os caminhos mais estratégicos para a superação dos desafios expostos aqui, e vivenciados cotidianamente, são construídos pelas organizações e lideranças sociais das periferias.”
“O Brasil comumente é “vendido” como um país com múltiplas regiões e diversidade na produção de alimentos. Grãos, frutas, legumes, frango, carne, tudo para alimentar a população com sabor, saúde e abundância. A propaganda no intervalo dos noticiários na TV, das novelas ou das salas de cinema repete com imagens coloridas o sucesso do agronegócio brasileiro: “Agro é Tec”, “Agro é Pop”, “Agro é Tudo”. Será?
O agronegócio é um dos pilares da economia de muitos países do Sul global, e em especial da brasileira. Corporações nacionais do setor agroalimentar estão entre as maiores do mundo, conforme você poderá verificar nas próximas páginas. A história desse sucesso, contudo, não é tão singela como fazem crer equipes de marketing bem remuneradas. É o que mostram dados e informações aqui reunidos, análises dos players mundiais do negócio da alimentação, com ênfase na realidade brasileira.
A presente edição também detalha a tendência de concentração do poder e das terras, em detrimento das condições de vida e de trabalho da agricultura familiar e camponesa, de povos indígenas e de comunidades tradicionais. Cortes sociais agravam conflitos socioambientais em um contexto de criminalização, perseguições e violação de direitos de quem luta pela terra – ou pela mera existência.
Atlas do Agronegócio foi apresentado em sua primeira edição em 2017 na Alemanha por um conjunto de organizações que defendem a justiça socioambiental global. No Brasil, duas dessas organizações, a Fundação Heinrich Böll e a Fundação Rosa Luxemburgo, juntaram forças para traduzir, atualizar, adaptar e contextualizar informações reunidas no original, acrescentando vários artigos com relevância especial para a sociedade brasileira.”
Fonte: Altas do agronegócio: fatos e números sobre as corporações que controlam o que comemos. Maureen Santos, Verena Glass, organizadoras. – Rio de Janeiro : Fundação Heinrich Böll, 2018. 60 p.; il.; 29,7cm