Nesta brochura encontram-se descritos os tipos de sedimentos e seus componentes do ambiente marinho, a partir dos trabalhos pioneiros e atuais, com a descrição e caracterização dos principais tipos de sedimentos, com suas divisões e subdivisões, suas origens e composição. Pretende-se mostrar as principais tipos de sedimentos existentes nos fundos oceânicos do mundo e em especial da costa brasileira.
Capa do Livro
Fonte: Corrêa, Iran Carlos Stalliviere. Sedimentologia do Ambiente Marinho/Iran Carlos Stalliviere Corrêa, E-Book. Porto Alegre: CECO/PGGM/IGEO/UFRGS. Edição do autor, 2021
Morfologia do Ambiente Marinho é uma coletânea de informações referentes a notas de aulas elaboradas durante mais de quarenta anos de magistério. A elaboração deste trabalho não tem o intuito de compará-lo a um livro didático e sim apenas um complemento para os alunos, no acompanhamento das aulas e, também, para futuras consultas na vida profissional deles já que o conhecimento da Morfologia do Ambiente Marinho é uma ferramenta que contribui notavelmente para a interpretação da evolução paleogeográfica de uma área oceânica.
Nesta brochura encontra-se descrita a morfologia do fundo oceânico, a partir dos trabalhos pioneiros e atuais, com a descrição e caracterização das principais províncias fisiográficas, com suas divisões e subdivisões, suas origens e composição de seus sedimentos. Pretende-se mostrar as principais formas fisiográficas existentes nos fundos oceânicos do mundo e em especial da costa brasileira.
Capa do livro
Fonte: Corrêa, Iran Carlos Stalliviere. Morfologia do Ambiente Marinho/Iran Carlos Stalliviere Corrêa, E-Book. Porto Alegre: CECO/PGGM/IGEO/UFRGS. Edição do autor, 2021. ISBN: 978-65-00-16547-0
Este livro, elaborado pelo Programa de Geologia e Geofísica Marinha (PGGM), aborda os aspectos geográficos das ciências marinhas, englobando aspectos geomorfológicos, oceanográficos, de gestão, de políticas públicas, econômicas e sociais no Brasil.
Capa do livro digital
Fonte: Geografia marinha [livro eletrônico] : oceanos e costas na perspectiva de geógrafos / organização Dieter Muehe , Flavia Moraes Lins-de-Barros , Lidriana de Souza Pinheiro. — 1. ed. — Rio de Janeiro : Caroline Fontelles Ternes, 2020. PDF
Dando continuidade à coleção Macrocaracterização dos Recursos Naturais do Brasil, iniciada em 2019, o IBGE traz a público o seu terceiro volume, cujo tema,Geologia, enfoca o que pode ser considerado um complemento ao que fora discutido no primeiro volume, em que as províncias estruturais do Brasil ali retratadas e descritas, na escala 1:250 000, são agora detalhadas em sua arquitetura, nessa mesma escala, constituindo o que se denomina subprovíncias estruturais.
A compartimentação do Brasil em províncias e subprovíncias estruturais objetiva representar, espacialmente, os principais eventos geológicos relacionados às dinâmicas interna e externa da Terra no Território Nacional. Dentre eles, destacam-se a movimentação/interação de fragmentos da litosfera conhecidos como placas tectônicas, a consequente formação e/ou aglutinação de continentes, bem como a abertura e/ou o fechamento de oceanos e bacias sedimentares continentais durante os últimos 4,5 bilhões de anos da história geológica do planeta. Com esse objetivo, procurou-se seguir e representar, em mapa, os modelos de evolução e caracterização tectônica de nosso território disponíveis na literatura geológica nacional e internacional, contudo não foram poucas as dificuldades encontradas para tal. (fonte: IBGE)
“O Brasil comumente é “vendido” como um país com múltiplas regiões e diversidade na produção de alimentos. Grãos, frutas, legumes, frango, carne, tudo para alimentar a população com sabor, saúde e abundância. A propaganda no intervalo dos noticiários na TV, das novelas ou das salas de cinema repete com imagens coloridas o sucesso do agronegócio brasileiro: “Agro é Tec”, “Agro é Pop”, “Agro é Tudo”. Será?
O agronegócio é um dos pilares da economia de muitos países do Sul global, e em especial da brasileira. Corporações nacionais do setor agroalimentar estão entre as maiores do mundo, conforme você poderá verificar nas próximas páginas. A história desse sucesso, contudo, não é tão singela como fazem crer equipes de marketing bem remuneradas. É o que mostram dados e informações aqui reunidos, análises dos players mundiais do negócio da alimentação, com ênfase na realidade brasileira.
A presente edição também detalha a tendência de concentração do poder e das terras, em detrimento das condições de vida e de trabalho da agricultura familiar e camponesa, de povos indígenas e de comunidades tradicionais. Cortes sociais agravam conflitos socioambientais em um contexto de criminalização, perseguições e violação de direitos de quem luta pela terra – ou pela mera existência.
Atlas do Agronegócio foi apresentado em sua primeira edição em 2017 na Alemanha por um conjunto de organizações que defendem a justiça socioambiental global. No Brasil, duas dessas organizações, a Fundação Heinrich Böll e a Fundação Rosa Luxemburgo, juntaram forças para traduzir, atualizar, adaptar e contextualizar informações reunidas no original, acrescentando vários artigos com relevância especial para a sociedade brasileira.”
Fonte: Altas do agronegócio: fatos e números sobre as corporações que controlam o que comemos. Maureen Santos, Verena Glass, organizadoras. – Rio de Janeiro : Fundação Heinrich Böll, 2018. 60 p.; il.; 29,7cm