Grids (Tiles) de Imagens Modis (Download)

SOBRE O MODIS

O sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer) se encontra nos dois satélites americanos TERRA e o AQUA do Programa EOS (Earth Observing System), para o mapeamento e o monitoramento da cobertura vegetal e uso da terra. As imagens MODIS oferecem uma serie de dados de observação das condições do solo, oceanos e atmosfera em resoluções espaciais de 250m (Bandas 1 e 2), 500m (Bandas 3 – 7) e 1000m (Bandas 8 – 36), distribuídos num total de 36 bandas (Resolução Radiométrica de 12bits). Suas principais potencialidades são:

  • Ampla Cobertura Espacial e Espectral
  • As 36 bandas estão localizadas em comprimentos de onda que permitem observar as propriedades das nuvens; a dinâmica e as propriedades da vegetação na cobertura terrestre; e a temperatura da superfície dos oceanos no mundo
  • Resolução Temporal

TIPOS DE PRODUTOS MODIS

Calibração

  • MOD 01 – Level – 1A Radiance Counts
  • MOD 02 – Level – 1B Calibrated Geolocated Radiances
  • MOD 03 – Geolocation Data Set

Atmosfera

  • MOD 04 – Aerosol Product
  • MOD 05 – Total Precipitable Water (Water Vapor)
  • MOD 06 – Cloud Product
  • MOD 07 – Atmospheric Profiles
  • MOD 08 – Gridded Atmospheric Product
  • MOD 35 – Cloud Mask

Terra

  • MOD 09 – Surface Reflectance
  • MOD 11 – Land Surface Temperature & Emissivity
  • MOD 12 – Land Cover/Land Cover Change
  • MOD 13 – Gridded Vegetation Indices (NDVI&EVI)
  • MOD 14 – Thermail Anomalies, Fires & Biomass Burning
  • MOD 15 – Leaf Area Index & FPAR
  • MOD 16 – Evapotranspiration
  • MOD 17 – Net Photosynthesis and Primary Productivity
  • MOD 43 – Bidirectional Reflectance Distribution Function and  Albedo
  • MOD 44 – Vegetation Cover Conversion

Criosfera

  • MOD 10 – Snow Cover
  • MOD 29 – Sea Ice Cover

Oceano

  • MOD 18 – Normalized Water – leaving Radiance
  • MOD 19 – Pigment Concentration
  • MOD 20 – Chlorophyll Fluorescence
  • MOD 21 – Chlorophyll_a Pigment Concentration
  • MOD 22 – Photosynthetically Available Radiation  (PAR)
  • MOD 23 – Suspended – Solids Concentration
  • MOD 24 – Organic Matter Concentration
  • MOD 25 – Coccolith Concentration
  • MOD 26 – Ocean Water Attenuation Coefficient
  • MOD 27 – Ocean Primary Productivity
  • MOD 28 – Sea Surface Temperature
  • MOD 31 – Phycoerythrin Concentration
  • MOD 36 – Total Absorption Coefficient
  • MOD 37 – Ocean Aerosol Properties
  • MOD 39 – Clear Water Epsilon

DOWNLOAD DOS TILES

Os download podem ser feitos através do link na imagem abaixo ou Via Google drive: DOWNLOAD da Articulação das Imagens (Tiles) em KMZ

Slide11

DOWNLOAD DAS IMAGENS

OPÇÃO 1: REVERB

Link 1: http://reverb.echo.nasa.gov/

Tutorial: http://www.echo.nasa.gov/reverb/tutorial/Tutorial.html

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?time_continue=7&v=ozbDfWnz9eg

OPÇÃO 2: LINK DIRETO

Link 2: http://e4ftl01.cr.usgs.gov/MOLT/

Produto: MOD13Q1.006 (http://e4ftl01.cr.usgs.gov/MOLT/MOD13Q1.006/)

OPÇÃO 3: GloVis USGS Global Visualization Viewer

O USGS global Visualization Viewer ( GloVis ) é uma ferramenta de pesquisa e encomenda on-line de dados de satélite seleccionados. O visualizador permite o acesso a todas as imagens de navegação disponíveis do Landsat 7 ETM + , Landsat TM 4/5 , Landsat 1-5 MSS , EO- 1 ALI , EO- 1 Hyperion , MRLC , bem como Aster TIR , Aster VNIR e MODIS que encontram-se no inventário DAAC.

Através de uma interface dedutiva, o usuário pode selecionar qualquer área de interesse e visualizar todas as imagens disponíveis para o local especificado. GloVis também oferece recursos adicionais, como limites de cobertura de nuvens , limites de data, acesso aos metadados, entre outros.

LINK: http://glovis.usgs.gov/

Guia Quick Start : http://glovis.usgs.gov/QuickStart.shtml

Publicidade

Articulações Cartas – IBGE – KML e Shapefile (SHP)

Entendo que a publicação com as articulações das cartas são sempre importantes e facilitadoras dos trabalhos desenvolvidos. Dando continuidade à publicação Mapa Índice do Brasil Atualizado (Ver: https://sosgisbr.com/2016/05/09/mapa-indice-do-brasil-atualizado/) disponibilizo para Download dados com as articulações do IBGE nas escalas: 1:25.000 / 1:50.000 / 1:100.000 / 1:250.000 / 1:500.000 / 1:1.000.000

DOWNLOAD KML (Google Earth) Completo (zip 8 MB) >> DOWNLOAD

Observação: Todas as informações contidas nos dados são da origem, nenhuma edição ou atualização foi feita.

Projeto DataGEO – São Paulo

O Projeto DataGEO objetiva estruturar, organizar e disponibilizar as bases de informações ambientais e territoriais do Sistema Ambiental Paulista por meio da construção de uma Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais – IDEA-SP.

Untitled

A IDEA-SP viabiliza a disponibilização de uma Base de Informação Territorial Ambiental padronizada e qualificada para apoiar as ações de Licenciamento, Fiscalização, Planejamento e Gestão em suas análises e tomadas de decisão.

Os temas abordados são:

  • Abastecimento de Água
  • Áreas com Diretrizes Especiais de Uso
  • Áreas Protegidas
  • Biodiversidade
  • Clima
  • Controle Ambiental
  • Energia
  • Fauna
  • Fiscalização Ambiental
  • Geologia e Recursos Minerais
  • Geomorfologia
  • Hidrografia e Hidrologia
  • Imageamento e Ortoimagem
  • Legislação, Normas e Especificação
  • Licenciamento Ambiental
  • Limites Políticos-Administrativos
  • Localização e Referência Espacial
  • Manancial
  • Mapeamento Básico
  • Monitoramento Ambiental
  • Planejamento Ambiental
  • Relevo / Modelos de Terreno
  • Riscos Naturais
  • Saneamento
  • Socioeconômico
  • Solos
  • Topografia
  • Transportes
  • Unidades de Análise
  • Uso e Cobertura do Solo
  • Vegetação
  • Zoneamento e Ordenamento

LINK: http://datageo.ambiente.sp.gov.br/web/guest/inicio

Conversão de Coordenadas no Excel (Tutorial)

O presente post tem por objetivo oferecer simples dicas para a conversão de coordenadas em GMS (Graus, Minutos e Segundos) para GD (graus decimais). Este tipo de conversão é o caminho mais curto para importar pontos (coordenadas x,y) para os Sistemas de Informação Geográfica.

1º Passo: Formatação das colunas de entrada das coordenadas: Latitude e Longitude

É ideal que a lista de coordenadas esteja formatada da mesma forma, porque o procedimento que utilizaremos fará a contagem de caracteres. Portanto, tenha atenção voltada para a quantidade de caracteres e espaço entre eles. Elimine o orientador de direção (S, W, N, E), porque ao final do procedimento teremos estas direções representadas pelos sinais de “-” ou “+”.

2ºPasso: Fórmulas de extração de caracteres

As fórmulas aqui definidas tem por objetivo separar graus, minutos e segundos para aplicação da fórmula de conversão.

  • Na coluna GRAUS: =EXT.TEXTO(A2;1;2) — O texto será extraído da cédula A2, a partir do 1º caractere e terá a extensão de 2 caracteres.
  • Na coluna MINUTOS: =EXT.TEXTO(A2;4;2— O texto será extraído da cédula A2, a partir do 4º caractere e terá a extensão de 2 caracteres.
  • Na coluna SEGUNDOS: =EXT.TEXTO(A2;7;6— O texto será extraído da cédula A2, a partir do 7º caractere e terá a extensão de 6 caracteres.

3º Passo: Fórmulas de Conversão

Neste momento, utilizaremos a fórmula tradicional de conversão : GRAUS+((MINUTOS/60)+(SEGUNDOS/3600)), que no excel corresponderá à cédula na qual a informação está hospedada, por exemplo =B2+((C2/60)+(D2/3600)).

Se você está trabalhando com coordenadas S e W, deve lembrar de inserir o sinal negativo no seu resultado final (multiplicando seu resultado em uma nova coluna por “-1”). Você também pode utilizar o sinal negativo desde o começo das operações, mas não se esqueça de considerá-la na contagem de caracteres.

Metodologia de Cálculo da Compensação Ambiental

A Câmara Federal de Compensação Ambiental – CFCA é um órgão colegiado criado no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, por meio da Portaria MMA nº 416, de 3 de novembro de 2010. A CFCA foi criada para atender ao disposto no art. 32 do Decreto 4.340/2002, com redação dada pelo Decreto nº 6.848/2009. A CFCA possui caráter supervisor e tem por objetivo orientar o cumprimento da legislação referente à compensação ambiental oriunda do licenciamento ambiental federal.

Metodologia de Cálculo da Compensação Ambiental

Segundo o art. 31-A do Decreto 4.340/02, com redação dada pelo Decreto 6.848/09, o Valor da Compensação Ambiental derivada do licenciamento ambiental federal deve ser calculado pelo produto do Grau de Impacto – GI com o Valor de Referência – VR:

CA = VR x GI, onde:

CA = Valor da Compensação Ambiental;

VR = somatório dos investimentos necessários para implantação do empreendimento, não incluídos os investimentos referentes aos planos, projetos e programas exigidos no procedimento de licenciamento ambiental para mitigação de impactos causados pelo empreendimento, bem como os encargos e custos incidentes sobre o financiamento do empreendimento, inclusive os relativos às garantias, e os custos com apólices e prêmios de seguros pessoais e reais;

GI = Grau de Impacto nos ecossistemas, podendo atingir valores de 0 a 0,5%.

O GI será obtido conforme tópico Metodologia.

O EIA/RIMA deverá conter as informações necessárias ao cálculo do GI.

As informações necessárias ao calculo do VR deverão ser apresentadas pelo empreendedor ao órgão licenciador antes da emissão da   licença de instalação.

Nos casos em que a compensação ambiental incidir sobre cada trecho do empreendimento, o VR será calculado com base nos investimentos que causam impactos ambientais, relativos ao trecho.” (NR)

Caberá ao IBAMA realizar o cálculo da compensação ambiental de acordo com as informações a que se refere o art. 31-A do Decreto nº 6.848 de 14 de maio de 2009.

Da decisão do cálculo da compensação ambiental caberá recurso no prazo de dez dias, conforme regulamentação a ser definida pelo órgão licenciador.

O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

O órgão licenciador deverá julgar o recurso no prazo de até trinta dias, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

Fixado em caráter final o valor da compensação, o IBAMA definirá sua destinação, ouvido o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – Instituto Chico Mendes e observado o § 2o do art. 36 da Lei no 9.985, de 2000.” (NR)

Nos processos de licenciamento ambiental já iniciados na data de publicação do Decreto nº 6.848 de 14 de maio de 2009, em que haja necessidade de complementação de informações para fins de aplicação do disposto no Anexo do Decreto nº 4.340, de 2002, as providências para cálculo da compensação ambiental deverão ser adotadas sem prejuízo da emissão das licenças ambientais e suas eventuais renovações.

Metodologia de Cálculo do Grau de Impacto Ambiental

1.Grau de Impacto (GI)

O Grau de Impacto é dado pela seguinte fórmula:

GI = ISB CAP IUC, onde:

ISB = Impacto sobre a Biodiversidade;

CAP = Comprometimento de Área Prioritária; e

IUC = Influência em Unidades de Conservação.

1.1. – ISB: Impacto sobre a Biodiversidade:

ISB = IM x IB (IA IT)/140, onde:

IM = Índice Magnitude;

IB = Índice Biodiversidade;

IA = Índice Abrangência; e

IT = Índice Temporalidade.

O ISB terá seu valor variando entre 0 e 0,25%.

O ISB tem como objetivo contabilizar os impactos do empreendimento diretamente sobre a biodiversidade na sua área de influência direta e indireta. Os impactos diretos sobre a biodiversidade que não se propagarem para além da área de influência direta e indireta não serão contabilizados para as áreas prioritárias.

1.2 – CAP: Comprometimento de Área Prioritária:

CAP = IM x ICAP x IT/70, onde:

IM = Índice Magnitude;

ICAP = Índice Comprometimento de Área Prioritária; e

IT = Índice Temporalidade.

O CAP terá seu valor variando entre 0 e 0,25%.

O CAP tem por objetivo contabilizar efeitos do empreendimento sobre a área prioritária em que se insere. Isto é observado fazendo a relação entre a significância dos impactos frente às áreas prioritárias afetadas. Empreendimentos que tenham impactos insignificantes para a biodiversidade local podem, no entanto, ter suas intervenções mudando a dinâmica de processos ecológicos, afetando ou comprometendo as áreas prioritárias.

1.3 – IUC: Influência em Unidade de Conservação:

O IUC varia de 0 a 0,15%, avaliando a influência do empreendimento sobre as unidades de conservação ou suas zonas de amortecimento, sendo que os valores podem ser considerados cumulativamente até o valor máximo de 0,15%.  Este IUC será diferente de 0 quando for constatada a incidência de impactos em unidades de conservação ou suas zonas de amortecimento, de acordo com os valores abaixo:

G1:parque (nacional, estadual e municipal), reserva biológica, estação ecológica, refúgio de vida silvestre e monumento natural = 0,15%;

G2:florestas (nacionais e estaduais) e reserva de fauna = 0,10%;

G3:reserva extrativista e reserva de desenvolvimento sustentável = 0,10%;

G4:área de proteção ambiental, área de relevante interesse ecológico e reservas particulares do patrimônio natural = 0,10%; e

G5:zonas de amortecimento de unidades de conservação = 0,05%.

2. Índices:

2.1 – Índice Magnitude (IM):

O IM varia de 0 a 3, avaliando a existência e a relevância dos impactos ambientais concomitantemente significativos negativos sobre os diversos aspectos ambientais associados ao empreendimento, analisados de forma integrada.

Valor

Atributo

0

ausência de impacto ambiental significativo negativo

1

pequena magnitude do impacto ambiental negativo em relação ao comprometimento dos recursos ambientais

2

média magnitude do impacto ambiental negativo em relação ao comprometimento dos recursos ambientais

3

alta magnitude do impacto ambiental negativo

2.2 – Índice Biodiversidade (IB):

O IB varia de 0 a 3, avaliando o estado da biodiversidade previamente à implantação do empreendimento.

Valor

Atributo

0

Biodiversidade se encontra muito comprometida

1

Biodiversidade se encontra medianamente comprometida

2

Biodiversidade se encontra pouco comprometida

3

Área de trânsito ou reprodução de espécies consideradas endêmicas ou ameaçadas de extinção

2.3 – Índice Abrangência (IA):

O IA varia de 1 a 4, avaliando a extensão espacial de impactos negativos sobre os recursos ambientais. Em casos de empreendimentos lineares, o IA será avaliado em cada microbacia separadamente, ainda que o trecho submetido ao processo de licenciamento ultrapasse os limites de cada microbacia.

Nota: para empreendimentos lineares deverão ser considerados compartimentos homogêneos da paisagem para que os impactos sejam mensurados adequadamente em termos de abrangência, não devendo ser considerados de forma cumulativa. O resultado final da abrangência será considerado de forma proporcional ao tamanho deste compartimento em relação ao total de compartimentos.

Valor

Atributos para empreendimentos terrestres, fluviais e lacustres

Atributos para empreendimentos marítimos ou localizados concomitantemente nas faixas terrestre e marítima da Zona Costeira

Atributos para empreendimentos marítimos (profundidade em relação à lâmina d’água)

1

impactos limitados à área de uma microbacia

impactos limitados a um raio de 5km

profundidade maior ou igual a 200 metros

2

impactos que ultrapassem a área de uma microbacia limitados à área de uma bacia de 3a ordem

impactos limitados a um raio de 10km

profundidade inferior a 200 e superior a 100 metros

3

impactos que ultrapassem a área de uma bacia de 3a ordem e limitados à área de uma bacia de 1a ordem

impactos limitados a um raio de 50km

profundidade igual ou inferior a 100 e superior a 50 metros

4

impactos que ultrapassem a área de uma bacia de 1a ordem

impactos que ultrapassem o raio de 50km

profundidade inferior ou igual a 50 metros

2.4 – Índice Temporalidade (IT):

O IT varia de 1 a 4 e se refere à resiliência do ambiente ou bioma em que se insere o empreendimento. Avalia a persistência dos impactos negativos do empreendimento.

Valor

Atributo

1

imediata: até 5 anos após a instalação do empreendimento;

2

curta: superior a 5 e até 15 anos após a instalação do empreendimento;

3

média: superior a 15 e até 30 anos após a instalação do empreendimento;

4

longa: superior a 30 anos após a instalação do empreendimento.

2.5 – Índice Comprometimento de Áreas Prioritárias (ICAP):

O ICAP varia de 0 a 3, avaliando o comprometimento sobre a integridade de fração significativa da área prioritária impactada pela implantação do empreendimento, conforme mapeamento oficial de áreas prioritárias aprovado mediante ato do Ministro de Estado do Meio Ambiente.

Nota: para empreendimentos lineares deverão ser considerados compartimentos homogêneos da paisagem para que os impactos sejam mensurados adequadamente em termos de comprometimento de área prioritária, não devendo ser considerados de forma cumulativa. O resultado final do ICAP será considerado de forma proporcional ao tamanho deste compartimento em relação ao total de compartimentos.  Impactos em Unidades de Conservação serão computados exclusivamente no IUC.

Valor

Atributo

0

inexistência de impactos sobre áreas prioritárias ou impactos em áreas prioritárias totalmente sobrepostas a unidades de conservação.

1

impactos que afetem áreas de importância biológica alta

2

impactos que afetem áreas de importância biológica muito alta

3

impactos que afetem áreas de importância biológica extremamente alta ou classificadas como insuficientemente conhecidas

Fonte: MMA / Câmara Federal de Compensação Ambiental (CFCA)

Link: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=250