Carta de Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais de Massa e Inundações de Niterói (1:25.000)

As Cartas de Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais  de  Massa  e  Inundações foram elaboradas em  atenção  à  diretrizes  da Política  Nacional  de Proteção  e  Defesa  Civil(PNPDEC),  estabelecida pela Lei  Federal  12.608/2012(BRASIL,  2012).  As cartas  indicam áreas  suscetíveis  a fenômenos  e processos do meio físico cuja dinâmica pode gerar desastres  naturais. A  elaboração  das  cartas de suscetibilidade encontra-se   sob a   coordenação nacional do Serviço Geológico do Brasil (CPRM).

Carta de Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais de Massa e Inundações de Niterói (CPRM)

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Fonte: Cartas de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundações : 1:25.000 (livro eletrônico): nota técnica explicativa / coordenação Omar Yazbek Bitar. — São Paulo : IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo ; Brasília, DF : CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2014. – (Publicação IPT ; 3016) 5 Mb ; PDF

Link: http://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/bitstream/handle/doc/16588/NT-Carta_Suscetibilidade.pdf?sequence=1

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Modelos Digitais de Elevação 1:25.000 / IBGE

O IBGE disponibiliza para download os Modelos Digitais de Elevação de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo, Minas Gerais e Goiás., em escala 1:25.000.

O Modelo Digital de Elevação é geralmente definido como um modelo numérico das características altimétricas da superfície, podendo conter elevação de elementos com altura significativa, tais como cobertura florestal ou um conjunto de edifícios. Nesse caso difere do
Modelo Digital de Terreno (MDT) que representa a superfície topográfica, ou seja, o terreno. Os MDE’s servem para determinar a superfície matemática, e a partir deles se podem conhecer aspectos tais como altura, declividade, perfis transversais, volumes,  desníveis, áreas sujeitas a inundação e bacias hidrográficas.

Para o registro preciso de redes de drenagem e linhas de divisores de água, faz-se necessária a interpretação estereoscópica ou outras tecnologias como LIDAR e INSAR. A partir de 2001 o IBGE investiu na capacidade de processamento em fotogrametria digital, com a aquisição do software SOCET-SET da empresa BAE-SYSTEM. Nesse pacote foi adquirido também o módulo de extração automática de MDE denominado ATE – Automatic Terrain Extraction. Esse módulo permite a extração altimétrica por correlação de imagens utilizando o algoritmo DLT – Direct Linear Transformation. O MDE foi gerado com espaçamento de grade de 20 x 20 metros. Todos os modelos são disponibilizados nos formatos ASCII e também nos formatos GEOTIFF.

Como o processo de geração foi automático, podem existir anomalias nos modelos ocasionadas por limitações práticas de correlação, por exemplo, áreas de sombra. Essas anomalias normalmente são representadas por desníveis, tabuleiros de forma triangular e padrões de valores que não correspondem com o terreno. Mesmo quando as anomalias estiverem dentro das tolerâncias para erros verticais, é recomendável a edição para reduzi-los ou eliminá-los. (Fonte: Metadados MDE RJ25, IBGE)

Todos os produtos podem ser acessados através do link principal do projeto ftp://geoftp.ibge.gov.br/modelo_digital_de_elevacao/

Nas subpastas podem ser encontradas informações sobre os metadados, processos de geração, além do índice de cartas disponíveis, conforme exemplo a seguir para o Rio da Janeiro.

folhas_RJ25_ disponibilizadas_e_sigilosas