Infraestrutura de Dados Espaciais de Minas Gerais (IDE – SISEMA)

A Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IDE-Sisema), em consonância com a Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM nº 3.147/2022, tem como objetivo promover a adequada organização dos processos de geração, armazenamento, acesso, compartilhamento, disseminação e uso dos dados geoespaciais oriundos das atividades, programas e projetos ambientais e de recursos hídricos desenvolvidos pelo Sisema e/ou órgãos, entidades e instituições externas. Trata-se de um modelo de gestão corporativa e compartilhada dos dados, padrões e tecnologias geoespaciais de seus órgãos componentes, implementado por Comitê Gestor, composto por setores técnicos especializados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), Instituto Estadual de Florestas (IEF) e Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). A coordenação executiva é realizada pela Diretoria de Gestão Territorial Ambiental da SEMAD. (FONTE: IDE SISEMA)

ACESSE:

https://idesisema.meioambiente.mg.gov.br/webgis

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Logística de Energia 2015 – IBGE

“Neste estudo, busca-se abordar, de maneira integrada, dois grandes eixos da produção e distribuição de energia no País: de um lado os combustíveis, como os derivados de petróleo, os biocombustíveis e o gás e, de outro, a energia elétrica em seus diversos métodos de produção, enfatizando o papel do território e o da organização espacial envolvida.” (IBGE, 2016)

“O objetivo do presente estudo é apresentar, descrever e analisar os padrões espaciais da logística da energia no Brasil, com ênfase na compreensão do território, por meio da análise geográfica das estruturas que compõem a geração, a circulação e a distribuição dos insumos energéticos. Entende-se que os sistemas de energia no País fazem parte de um complexo sistema logístico territorial mais amplo, no qual o Estado, além de ser o provedor da infraestrutura, procura reconfigurar o território mediante uma macrologística que engloba as estratégias espaciais particulares do setor privado, conduzindo a um processo de ordenamento com vistas ao desenvolvimento nacional.

A publicação traz Notas técnicas, com informações sobre as bases de dados utilizadas e os procedimentos operacionais adotados na elaboração do presente estudo, entre outras considerações de natureza metodológica, e análises estruturadas em duas grandes seções: a primeira voltada ao petróleo, gás e biocombustíveis, contemplando aspectos de produção, transporte, armazenamento, distribuição, revenda e consumo; e a segunda com foco na geração e transmissão de energia elétrica. O volume é acompanhado de um mapa-mural sintético, integrando ambos os tipos de infraestrutura” (IBGE, 2016)

Link do Livro: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv97260.pdf

Link do Mapa: ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/redes_e_fluxos_geograficos/logistica_de_energia/mapa_LogEnergia2015_5mi.pdf

Link dos Dados: http://www.ibge.com.br/home/geociencias/geografia/redes_fluxos/logistica_de_energia_2015/base.shtm

Logística de energia : 2015 / IBGE, Coordenação de Geografia. – Rio de Janeiro : IBGE, 2016. 102p.
Acima do título: Redes e fluxos do território.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-240-4382-6

Projeto DataGEO – São Paulo

O Projeto DataGEO objetiva estruturar, organizar e disponibilizar as bases de informações ambientais e territoriais do Sistema Ambiental Paulista por meio da construção de uma Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais – IDEA-SP.

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A IDEA-SP viabiliza a disponibilização de uma Base de Informação Territorial Ambiental padronizada e qualificada para apoiar as ações de Licenciamento, Fiscalização, Planejamento e Gestão em suas análises e tomadas de decisão.

Os temas abordados são:

  • Abastecimento de Água
  • Áreas com Diretrizes Especiais de Uso
  • Áreas Protegidas
  • Biodiversidade
  • Clima
  • Controle Ambiental
  • Energia
  • Fauna
  • Fiscalização Ambiental
  • Geologia e Recursos Minerais
  • Geomorfologia
  • Hidrografia e Hidrologia
  • Imageamento e Ortoimagem
  • Legislação, Normas e Especificação
  • Licenciamento Ambiental
  • Limites Políticos-Administrativos
  • Localização e Referência Espacial
  • Manancial
  • Mapeamento Básico
  • Monitoramento Ambiental
  • Planejamento Ambiental
  • Relevo / Modelos de Terreno
  • Riscos Naturais
  • Saneamento
  • Socioeconômico
  • Solos
  • Topografia
  • Transportes
  • Unidades de Análise
  • Uso e Cobertura do Solo
  • Vegetação
  • Zoneamento e Ordenamento

LINK: http://datageo.ambiente.sp.gov.br/web/guest/inicio

Biocombustíveis sólidos: fonte energética alternativa visando a recuperação de áreas degradadas e à conservação do Bioma Caatinga.

De acordo com a definição da Convenção de combate à desertificação e mitigação dos efeitos da seca (CCD), realizada em 1994, desertificação é a degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas. É um processo que resulta de vários fatores, incluindo as variações climáticas e as atividades humana. No caso do Semiárido brasileiro, o mais populoso do mundo, com 23 milho?s de habitante, a principal causa desse fenômeno é o desmatamento da Caatinga, seja para ampliar as áreas de plantio e pastagem, seja para fornecer madeira para os fornos das indústrias locais. Esta obra parte do estudo da realidade da região do Baixo-Açu potiguar, uma das áreas com os piores índices de desenvolvimento humano do País, a qual se encontra em franco processo de desertificação. Com base nessa realidade, o livro propõe a produção de um biocombustível que consiga amenizar a pressão antrópica sobre o meio ambiente e, ao mesmo tempo, preservar os empregos ora existente e criar outros: os briquetes. Apesar de só recentemente terem começado a ser produzidos em maior escala no País, os briquetes ainda são ilustres desconhecidos da maior parte da população brasileira.

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Fonte: https://www.embrapa.br/solos/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1000307/biocombustiveis-solidos-fonte-energetica-alternativa-visando-a-recuperacao-de-areas-degradadas-e-a-conservacao-do-bioma-caatinga