Geodiversidade do Estado de Sergipe – CPRM, 2017

“Geodiversidade, para Brilha, Pereira e Pereira (2008), é a variedade de ambientes geológicos, fenômenos e processos ativos que dão origem a paisagens, rochas, minerais, fósseis, solos e outros depósitos superficiais que são o suporte para a vida na Terra.

No Brasil, os conceitos de geodiversidade se desenvolveram praticamente de forma simultânea ao pensamento internacional, entretanto, com foco direcionado para o planejamento territorial, embora os estudos voltados para geoconservação não sejam desconsiderados. SILVA et al. (2008a).

Na opinião de Veiga (2002), a geodiversidade expressa as particularidades do meio físico, abrangendo rochas, relevo, clima, solos e águas, subterrâneas e superficiais. A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais/Serviço Geológico do Brasil (CPRM/SGB) define geodiversidade como:

O estudo da natureza abiótica (meio físico) constituída por uma variedade de ambientes, composição, fenômenos e
processos geológicos que dão origem às paisagens, rochas, minerais, águas, fósseis, solos, clima e outros depósitos superficiais que propiciam o desenvolvimento da vida na
Terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o econômico, o científico, o educativo e o turístico (CPRM,2006).” (CPRM, 2017)

A evolução geológica do estado de Sergipe registra uma história prolongada de colisões entre continentes, vulcanismo fissural, assoalhos oceânicos, arcos de ilhas,
orogêneses, erosões e formação de bacias sedimentares, que hoje fazem parte do registro geológico das rochas que compõem a superfície de 21.918 km2 do território sergipano. (CPRM, 2017)

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CARVALHO, Luiz Moacyr de; MARTINS, Violeta de Souza. Geodiversidade do estado de Sergipe, 2017 (CPRM)

Logística de Energia 2015 – IBGE

“Neste estudo, busca-se abordar, de maneira integrada, dois grandes eixos da produção e distribuição de energia no País: de um lado os combustíveis, como os derivados de petróleo, os biocombustíveis e o gás e, de outro, a energia elétrica em seus diversos métodos de produção, enfatizando o papel do território e o da organização espacial envolvida.” (IBGE, 2016)

“O objetivo do presente estudo é apresentar, descrever e analisar os padrões espaciais da logística da energia no Brasil, com ênfase na compreensão do território, por meio da análise geográfica das estruturas que compõem a geração, a circulação e a distribuição dos insumos energéticos. Entende-se que os sistemas de energia no País fazem parte de um complexo sistema logístico territorial mais amplo, no qual o Estado, além de ser o provedor da infraestrutura, procura reconfigurar o território mediante uma macrologística que engloba as estratégias espaciais particulares do setor privado, conduzindo a um processo de ordenamento com vistas ao desenvolvimento nacional.

A publicação traz Notas técnicas, com informações sobre as bases de dados utilizadas e os procedimentos operacionais adotados na elaboração do presente estudo, entre outras considerações de natureza metodológica, e análises estruturadas em duas grandes seções: a primeira voltada ao petróleo, gás e biocombustíveis, contemplando aspectos de produção, transporte, armazenamento, distribuição, revenda e consumo; e a segunda com foco na geração e transmissão de energia elétrica. O volume é acompanhado de um mapa-mural sintético, integrando ambos os tipos de infraestrutura” (IBGE, 2016)

Link do Livro: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv97260.pdf

Link do Mapa: ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/redes_e_fluxos_geograficos/logistica_de_energia/mapa_LogEnergia2015_5mi.pdf

Link dos Dados: http://www.ibge.com.br/home/geociencias/geografia/redes_fluxos/logistica_de_energia_2015/base.shtm

Logística de energia : 2015 / IBGE, Coordenação de Geografia. – Rio de Janeiro : IBGE, 2016. 102p.
Acima do título: Redes e fluxos do território.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-240-4382-6

INTERIMAGE – Interpreting images freely

O INTERIMAGE é uma plataforma livre, com interface amigável, baseada da técnica de análise orientada ao objeto para interpretação automática de imagens. Atualmente, este é o único software gratuito capaz de realizar este tipo de análise e um dos poucos no mercado. o Ecognition é uma opção para realizar análises do mesmo gênero, contudo precisa da aquisição da licença. O INTERIMAGE está disponível para download gratuitamente no link http://www.lvc.ele.puc-rio.br/projects/interimage/pt-br/

O mesmo link dá acesso à documentação do sistema, caracterização dos operadores e no link do wiki (http://wiki.dpi.inpe.br/doku.php?id=interimage) é possível encontrar exercícios para aprender a utilizar o sistema.

“A interpretação de imagens baseada em conhecimento é realizada com o objetivo de reconhecer objetos na imagem e lhes associar um significado. A interpretação de imagens subdivide-se em dois campos, a saber: a segmentação de imagens, que extrai regiões conexas a partir de uma imagem, e o processamento simbólico, que associa a estas regiões um significado específico, baseando-se em suas características, podendo também gerar objetos de nível superior, levando em conta as relações entre as regiões.” (Pahl, 2003 in INPE, 2005)

No INTERIMAGE, o usuário pode modelar o seu conhecimento através da criação de uma rede semântica e regras de decisão que modelam o conhecimento do usuário de uma maneira explícita e fornecem ao sistema as informações necessárias para realizar uma classificação automática. Existem, no entanto, algumas restrições no sistema, é preciso que o usuário trabalhe com imagens de 3000×3000 pixels no máximo e facilite os caminhos para os arquivos, evitando muitas pastas e caracteres especiais. Contudo, algumas limitações estão sendo corrigidas pela versão em nuvem, que está em desenvolvimento. Ver: http://www.lvc.ele.puc-rio.br/wp/?p=1861#more-1861

A técnica OBIA (Object Based Image Analysis) já foi brevemente abordada no blog com uma publicação do Toolbox para ArcGis >> https://sosgisbr.com/2016/11/28/toolbox-geobia-no-arcgis-para-landsat-8/

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Brasil 2015 / IBGE

liv94254_Page_001“A publicação Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil 2015, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, dá continuidade à sua trajetória iniciada em 2002. A presente edição, como as demais, tem como orientação as recomendações da Comissão para o Desenvolvimento Sustentável – CDS (Commission on Sustainable Development – CSD) da Organização das Nações Unidas – ONU (United Nations – UN), com adaptações à realidade brasileira.

Os indicadores fornecem subsídios para o acompanhamento da sustentabilidade do padrão de desenvolvimento brasileiro nas dimensões ambiental, social, econômica e institucional, oferecendo um panorama abrangente de informações necessárias ao conhecimento da realidade do País, ao exercício da cidadania e ao planejamento e formulação de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. Os temas são variados e a matriz de relacionamentos entre os diferentes indicadores, apresentada ao final da publicação, enfatiza a natureza multidimensional do desenvolvimento sustentável, mostrando a importância de uma visão integrada.

Os 63 indicadores, produzidos com dados adquiridos nas pesquisas do IBGE e de diversas outras instituições, procuram mensurar, em seus aspectos essenciais, as qualidades ambiental e de vida da população, o desempenho macroeconômico do País, os padrões de produção e consumo e a governança para o desenvolvimento sustentável.

Os indicadores são apresentados em fichas metodológicas, com informações necessárias ao seu entendimento, acrescidas de quadros, gráficos e mapas.

O desenvolvimento sustentável prossegue demandando informação, de modo a preencher as lacunas existentes e a incorporar novas questões, que vão sendo debatidas em âmbito internacional, o que se reflete em todas as edições já publicadas, com a introdução de novos indicadores não presentes em edições anteriores ou em novas abordagens para indicadores já existentes, se adaptando a necessidades contemporâneas.”

Fonte: Indicadores de desenvolvimento sustentável : Brasil : 2015 / IBGE

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LINK: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94254.pdf

Noções Básicas de Cartografia – IBGE

liv8595_v1O IBGE disponibiliza para download a publicação Noções básicas de cartografia (1999), da série de manuais técnicos em geociências da instituição. Esta publicação trata aborda noções relacionadas à cartografia, incluindo a apresentação de questões relacionadas à forma do planeta, levantamentos geodésicos, representação cartográfica, tipos de projeções, classificação das carta e mapas, noções de sensoriamento remoto, além dos procedimentos envolvidos na concepção, produção e interpretação do processo cartográfico. Os links para download seguem abaixo:

VOLUME 1

VOLUME 2 – CADERNO DE EXERCÍCIOS