Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

“A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) cuja área foi reconhecida pela UNESCO, em seis fases sucessivas entre 1991 e 2008, foi a primeira unidade da Rede Mundial de Reservas da Biosfera declarada no Brasil. É a maior reserva da biosfera em área florestada do planeta, com cerca de 78.000.000 hectares, sendo 62.000.000 em áreas terrestres e 16.000.000 em áreas marinhas, nos 17 estados brasileiros onde ocorre a Mata Atlântica, o que permite sua atuação na escala de todo o Bioma.

A RBMA estende-se por mais de 5000 dos 8000 Km do litoral nacional, desde o Ceará ao Rio Grande do Sul, avançando mar afora englobando diversas ilhas oceânicas como Fernando de Noronha, Abrolhos e Trindade e adentrando no interior de vários estados costeiros, bem como em Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.”

Fonte: http://www.rbma.org.br/

MAPAS DA RBMA

Acesse: http://www.rbma.org.br/rbma/rbma_fase_vi_03_google.asp

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Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

“A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – RBMA cuja área foi reconhecida pela UNESCO, em seis fases sucessivas entre 1991 e 2008, foi a primeira unidade da Rede Mundial de Reservas da Biosfera declarada no Brasil. É a maior reserva da biosfera em área florestada do planeta, com cerca de 78.000.000 hectares, sendo 62.000.000 em áreas terrestres e 16.000.000 em áreas marinhas, nos 17 estados brasileiros onde ocorre a Mata Atlântica, o que permite sua atuação na escala de todo o Bioma. (…)

A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica inclui todos os tipos de formações florestais e outros ecossistemas terrestres e marinhos que compõem o DMA , bem como os principais remanescentes florestais e a maioria das unidades de conservação da Mata Atlântica, onde está protegida grande parte da megabiodiversidade brasileira.

Suas Zonas Núcleo correspondem a mais de 700 Unidades de Conservação de Proteção Integral. Em suas Zonas de Amortecimento vivem alguns milhares de pessoas, em grande parte comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas, pescadores, etc… ) que representam uma grande riqueza sociocultural e grande diversidade étnica. ” Fonte: RBMA


Para maiores informações sobre o projeto consulte: http://www.rbma.org.br/rbma/index_rbma.asp


Para Download do KML com as áreas CLIQUE AQUI.

Portal da Qualidade da Água Mundial (UNESCO)

“O novo Portal da Qualidade da Água Mundial, lançado pelo Programa Hidrológico Internacional (PHI) da UNESCO, fornece informações sobre a qualidade da água doce em escala mundial, usando dados de sensoriamento remoto.” (Unesco)

“A qualidade da água afeta a saúde humana, assim como os ecossistemas, a biodiversidade, a produção de alimentos e o crescimento econômico. Embora o aprimoramento da qualidade da água em todo o mundo seja essencial para o desenvolvimento sustentável, são raros os dados confiáveis, especialmente em áreas remotas e em países em desenvolvimento nos quais não existem capacidades ou redes de monitoramento.

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O Portal da Qualidade da Água Mundial (World Water Quality Portal), da Iniciativa Internacional sobre Qualidade da Água (International Initiative of Water Quality – IIWQ) atende a uma necessidade urgente de aprimorar o acesso à informação e a base de conhecimento, para se entender melhor os impactos das mudanças causadas pelo clima e pelas atividades humanas na segurança hídrica. O Portal facilitará uma tomada de decisões consciente e com base científica para a gestão da água, e apoiará os esforços dos Estados-membros na implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável sobre água potável e saneamento (ODS 6), assim como vários outros Objetivos e Metas que estão relacionados diretamente com a qualidade e a poluição da água.

O Portal (…) fornece dados sobre cinco indicadores-chave da qualidade da água: turbidez e distribuição sedimentar, clorofila A, floração de algas nocivas (FAN), absorção orgânica e temperatura da superfície.

Esses indicadores também fornecem informações quanto ao impacto de outros setores e usos da terra, como as áreas urbanas, uso de fertilizantes na agricultura, mudança climática ou gestão de represas e reservatórios. Por exemplo, acompanhar mudanças na turbidez (o grau em que a luz é retrodifundida em partículas na água) é útil para o monitoramento de resquícios de sedimentos em atividades de dragagem e despejo. A clorofila A é um pigmento encontrado em células de fitoplâncton, enquanto o indicador FAN mostra áreas possivelmente afetadas por florações de algas nocivas, formadas por cianobactérias e que contêm ficocianina. O Portal utiliza dados óticos dos satélites Landsat e Sentinel-2 (…).

Nessa fase de demonstração, o Portal da Qualidade da Água Mundial do IIWQ fornece uma série cronológica de dados referentes a sete bacias hidrográficas e recursos hídricos da superfície em todas regiões do mundo, monitorando esses cinco indicadores desde janeiro de 2016. As bacias e regiões consideradas nessa fase são: Lago Sevan, na região do Cáucaso (Armênia e Azerbaijão); Reservatório de Itaipu e a Bacia do Rio Paraná (Argentina, Brasil e Paraguai); Planalto do Lago Mecklenburg (Alemanha); Rio Nilo e Represa de Assuã (Egito e Sudão); Delta do Rio Mekong (Vietnã); Lagos da Flórida (EUA); e Bacia do Rio Zambeze (Zâmbia e Zimbábue). (…)

Série Temporal da Turbidez

Série Temporal da Turbidez

(…) O Portal é mais um item do conjunto de ferramentas fornecidas pela UNESCO para ajudar os Estados-membros a monitorarem e administrarem os recursos hídricos de forma sustentável, e para que alcancem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Essas ferramentas incluem bases de dados interativas, como o Sistema de Redes de Informação sobre a Água, e publicações de avaliação e monitoramento periódico, como o Relatório Mundial sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos, e relatórios para monitorar o progresso dos indicadores do ODS 6, o primeiro dos quais será publicado em junho de 2018.”

  • Para mais informações, contatar: Sarantuyaa Zandaryaa (s.zandaryaa@unesco.org).

FONTE: Texto retirado da UNESCO (Link da Notícia: AQUI)


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ACESSO À PLATAFORMA: http://www.worldwaterquality.org/