Fogo Cruzado – Plataforma Digital Colaborativa

O Fogo Cruzado é uma plataforma digital colaborativa que tem o objetivo de registrar a incidência de tiroteios e a prevalência de violência armada na região metropolitana do Rio de Janeiro através de um aplicativo para tecnologia mobile combinado a um banco de dados.

Link de acesso: https://fogocruzado.org.br/

 

Foliômetro do Carnaval do Rio de Janeiro 2018 (Labgis / UERJ)

O Foliômetro foi criado para apoiar simples consultas e estudos por meio de análise e exportação de dados geográficos sobre essa importante atividade cultural que são os blocos de rua da Cidade do Rio de Janeiro. Atenção: antes de ir para o seu bloco, confira se a programação do mesmo não sofreu alterações.

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Neste app você pode selecionar a localização dos blocos conforme mecanismos de busca por Horários, Tamanhos e Datas. Pode ainda associar estas três informações numa única consulta. O site conta ainda com a opção de download de dados e visualização de mapas base variados.

ACESSE e confira as principais informações dos blocos da Cidade do Rio de Janeiro: https://www.labgis.uerj.br/apps/foliometro/

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Essa aplicação foi desenvolvida pelo Núcleo de Geotecnologias da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Sistema Labgis/UERJ. Para contatos, sugestões, erros e críticas, utilize o e-mail labgis@labgis.uerj.br.

Fonte de dados: Listagem de blocos da RioTur e Base de Arruamentos do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos.

Fonte: https://www.labgis.uerj.br

Previsão Diária de Risco Geo-Hidrológico

O CEMADEN , Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), criado pelo Decreto Presidencial nº 7.513 é um órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), adota uma estrutura técnico-científica especializada, desenvolvendo capacidade científica, tecnológica e de inovação para continuamente aperfeiçoar os alertas de desastres naturais.

Previsão de Risco Geo-Hidrológico – 09/01/2018

 

O objetivo principal da Instituição é realizar o monitoramento e emitir alertas de desastres naturais que subsidiem salvaguardar vidas e diminuir a vulnerabilidade social, ambiental e econômica decorrente desses eventos. Entre suas atividades está a previsão de Risco Geo-Hidrológico para o país.

Link: http://www.cemaden.gov.br/categoria/riscos-geo-hidrologicos/

Fonte: http://www.cemaden.gov.br/

 

Cenários:

  • Região Sudeste: São Paulo e Rio de Janeiro.

A previsão meteorológica mantém as condições de chuva contínua com fraca intensidade sobre o Estado de São Paulo, assim como pancadas isoladas de intensidade moderada a forte no final de tarde e noite sobre o Estado de Rio de Janeiro. Atenção para as cidades do litoral de São Paulo, do Vale do Ribeira, Vale do Paraíba, da Região de Campinas, da Região Metropolitana de São Paulo e do sul do Rio de Janeiro, onde já foram registrados altos acumulados de precipitação nos últimos dias. Assim, nessas áreas é MÉDIA a possibilidade de ocorrências de eventos de movimento de massa, inundações/enxurradas. A possibilidade de ocorrência de eventos geo-hidrológicos é BAIXA no restante desses estados. 

  • Região Centro-Oeste: Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Há previsão de chuvas que poderão ocorrer na forma de pancada de intensidade moderada a forte, resultando em acumulados de chuva significativos para 24 horas, principalmente no sul do Mato Grosso e leste e norte do Mato Grosso do Sul. Porém, o cenário de risco indica BAIXA possibilidade de ocorrência de eventos de inundação e movimentos de massa considerando os valores de precipitação acumulados e as características das áreas de risco. 

  • Região Nordeste: Bahia.

Há previsão de chuvas com intensidade fraca a moderada sobre grande parte do litoral sul da Bahia e do Recôncavo Baiano. Desta forma, é BAIXA possibilidade de ocorrência de eventos geo-hidrológicos.

Fonte: http://www.cemaden.gov.br/09012018-previsao-de-risco-geo-hidrologico/

Rede Sismográfica Brasileira

A Rede Sismográfica Brasileira, concebida no âmbito da Rede de Estudos Geotectônicos Petrobras-Universidades (RGEOTEC). A Rede Sismográfica Brasileira é constituída pela Rede Sismográfica do Sul e do Sudeste do Brasil – RSIS, sob a coordenação do MCTI – Observatório Nacional, da Rede Sismográfica do Nordeste do Brasil – RSISNE, sob a coordenação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, da Rede Sismográfica Integrada do Brasil – BRASIS, sob a coordenação do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo, e da Rede Sismográfica do Centro e Norte do Brasil – RSCN, sob coordenação da Universidade de Brasília.

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Download do catálogo: v2013.08 e v2014.08

Fonte: http://www.rsbr.gov.br/

INTERIMAGE – Interpreting images freely

O INTERIMAGE é uma plataforma livre, com interface amigável, baseada da técnica de análise orientada ao objeto para interpretação automática de imagens. Atualmente, este é o único software gratuito capaz de realizar este tipo de análise e um dos poucos no mercado. o Ecognition é uma opção para realizar análises do mesmo gênero, contudo precisa da aquisição da licença. O INTERIMAGE está disponível para download gratuitamente no link http://www.lvc.ele.puc-rio.br/projects/interimage/pt-br/

O mesmo link dá acesso à documentação do sistema, caracterização dos operadores e no link do wiki (http://wiki.dpi.inpe.br/doku.php?id=interimage) é possível encontrar exercícios para aprender a utilizar o sistema.

“A interpretação de imagens baseada em conhecimento é realizada com o objetivo de reconhecer objetos na imagem e lhes associar um significado. A interpretação de imagens subdivide-se em dois campos, a saber: a segmentação de imagens, que extrai regiões conexas a partir de uma imagem, e o processamento simbólico, que associa a estas regiões um significado específico, baseando-se em suas características, podendo também gerar objetos de nível superior, levando em conta as relações entre as regiões.” (Pahl, 2003 in INPE, 2005)

No INTERIMAGE, o usuário pode modelar o seu conhecimento através da criação de uma rede semântica e regras de decisão que modelam o conhecimento do usuário de uma maneira explícita e fornecem ao sistema as informações necessárias para realizar uma classificação automática. Existem, no entanto, algumas restrições no sistema, é preciso que o usuário trabalhe com imagens de 3000×3000 pixels no máximo e facilite os caminhos para os arquivos, evitando muitas pastas e caracteres especiais. Contudo, algumas limitações estão sendo corrigidas pela versão em nuvem, que está em desenvolvimento. Ver: http://www.lvc.ele.puc-rio.br/wp/?p=1861#more-1861

A técnica OBIA (Object Based Image Analysis) já foi brevemente abordada no blog com uma publicação do Toolbox para ArcGis >> https://sosgisbr.com/2016/11/28/toolbox-geobia-no-arcgis-para-landsat-8/