O Sistema de Informação da Atenção Básica foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família – PSF. O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária. (Fonte: http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/epidemiologicos/siab)
Através dele obtêm-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. Principal instrumento de monitoramento das ações do Programa Saúde da Família, tem sua gestão na Coordenação de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica / SAS.
Os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB e gerados a partir do trabalho das equipes de Saúde da Família (ESF) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Os Agentes Comunitários de Saúde, através das visitas domiciliares, fazem o cadastramento das famílias, identificam a situação de saneamento e moradia e fazem o acompanhamento mensal da situação de saúde das famílias. Com base nessas informações e mais os procedimentos realizados pelas Equipes de Saúde da Família na Unidade Básica de Saúde ou no domicílio, as Coordenações Municipais de Atenção Básica fazem mensalmente a consolidação de seus dados e os enviam para as Regionais de Saúde. Daí seguem para as Secretarias Estaduais, sempre fazendo as respectivas consolidações.
As bases estaduais são enviadas mensalmente para o Datasus, quando então é consolidada a base nacional.
É importante esclarecer que os relatórios emitidos pelo SIAB, quando solicitados por Regional, Estado ou Nacional, excluem municípios que não informaram todos os meses do período selecionado, razão pela qual se poderá ter indicadores diferentes no cruzamento das variáveis aqui disponibilizadas, a não ser que se utilize os mesmos critérios. (Fonte: Nota Técnica SIAB)
O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil engloba o Atlas do Desenvolvimento Humano nos Municípios e o Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas. O Atlas é, uma plataforma de consulta ao Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 5.565 municípios brasileiros, 27 Unidades da Federação (UF), 21 Regiões Metropolitanas (RM) e 3 Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDE) e suas respectivas Unidades de Desenvolvimento Humano (UDH). O Atlas traz, além do IDHM, mais de 200 indicadores de demografia, educação, renda, trabalho, habitação e vulnerabilidade, com dados extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010. Na seção de download podem ser encontradas as Bases de Dados, públicações em português, inglês e esoanhol, além de Análises e Notas Metodológicas.
Concebido como uma ferramenta simples e amigável de disponibilização de informações, o Atlas Brasilfacilita o manuseio de dados e estimula análises. A ferramenta oferece um panorama do desenvolvimento humano e da desigualdade interna dos municípios, estados e regiões metropolitanas. A relevância do Atlas do Desenvolvimento Humano nos Municípios vem justamente da capacidade de fornecer informações sobre a unidade político-administrativa mais próxima do cotidiano dos cidadãos: o município. Por sua vez, o Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas permite conhecer as desigualdades a nível intramunicipal, entre “bairros” de uma mesma região metropolitana.
Entre os indicadores disponíveis está o Índice de Gini. Um instrumento usado para medir o grau de concentração de renda. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de 0 a 1, sendo que 0 representa a situação de total igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda, e o valor 1 significa completa desigualdade de renda, ou seja, se uma só pessoa detém toda a renda do lugar.
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Fundação João Pinheiro.
Para a confecção de um mapa é necessário estabelecer a superfície de referência que a será utilizada para representar a superfície terrestre no modelo matemático. Sobre esta superfície, são necessárias as seguintes informações: as dimensões do elipsóide de referência melhor adaptado à região a ser mapeada (raio do equador e raio polar), a sua orientação no espaço e a origem do sistema de coordenadas geodésicas referenciadas a esta superfície. Com este conjunto de informações é estabelecido o datum horizontal. (Fonte: Teixeira, F.A.P, 2008)
O datum é o produto de um conjunto de informações (as dimensões do elipsóide de referência melhor adaptado à região a ser mapeada – raio do equador e raio polar – , a sua orientação no espaço e a origem do sistema de coordenadas geodésicas referenciadas a esta superfície)que busca o elipsóide de melhor ajuste e varia de acordo a localização da área a ser mapeada, por essa razão que cada região tende a adotar um datum específico. No Brasil, até o final da década de 1970, utilizava-se o elipsóide Internacional de Hayford e, Córrego Alegre-MG, como a origem das coordenadas. A partir de 1977, passou-se a adotar o SAD-69 (Datum Sul-Americano), que apresenta o vértice Chuá-MG como a origem das coordenadas, e como elipsóide de referência o recomendado pela União Astronômica Internacional, homologado em 1967 pela Associação Internacional de Geodésia. Com o advento do GPS, tem sido comum o emprego do datum planimétrico global WGS-84, cujo elipsóide é adotado para o mapeamento global. (Fonte: Teixeira, F.A.P, 2008)
Conversor da Engenharia Cartográfica da UFRGS
Atualmente, o Datum definido pelo IBGE é o SIRGAS 2000. Estas questões já foram abordadas nas seguintes postagens:
A transformação de coordenadas é uma operação que deve garantir a concordância entre os diferentes sistemas. O site da UFRGS oferece oito tipos de conversão que podem ser feitas ponto a ponto e em lotes.
Geodiversidade é o estudo da natureza abiótica (meio físico), constituída por uma variedade de ambientes, composições, fenômenos e processos geológicos que dão origem às paisagens, rochas, minerais, águas, fósseis, solos, clima e outros depósitos superficiais que propiciam o desenvolvimento da vida na Terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o econômico, o científico, o educativo e o turístico (SILVA, 2008).
O termo geodiversidade utilizado pela CPRM/SGB contempla a definição de domínios e unidades geológico-ambientais e seus compartimentos de relevo que constituem as unidades de análise. Cada unidade foi caracterizada a partir da descrição dos parâmetros relacionados a tectônica de dobramento e fraturamento; aspectos texturais, como isotropia e anisotropia; resistência ao intemperismo físico e químico; grau de coerência; textura do manto de alteração; característica lito-hidroestratigráfica (porosidade e tipo de aquífero); caracterização quanto ao padrão de relevo (tipo de forma, intervalos de amplitude topográfica e declividade). (Fonte: CPRM)
Os arquivos constituintes do SIG encontram-se em formato vetorial e raster, compatíveis com a escala 1:400.000 (Base geológica) e 1:250.000 (Base cartográfica). Os dados no SIG foram projetados utilizando o datum SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas), novo sistema de referência geodésico para o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) e para as atividades da Cartografia Brasileira, adotado pela CPRM a partir de 2014. O mapa impresso é apresentado em Projeção Policônica, datum planimétrico SIRGAS 2000, com latitude de origem 0º e longitude de origem 42º W de Greenwich. As bases cartográficas digitais foram obtidas a partir de simplificações, adaptações e modificações na hidrografia e sistema viário da Base Cartográfica do Projeto Geologia e Recursos Minerais do Rio de Janeiro (Heilbron et al, 2016)).
Sobre o SIG Geodiversidade do Rio de Janeiro
O SIG Geodiversidade do Estado do Rio de Janeiro (escala 1:400.000) foi elaborado a partir da reorganização e reinterpretação do Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Rio de Janeiro (Heilbron et al, 2016) de informações agregadas obtidas por meio de trabalho de campo, consulta bibliográfica e dados de instituições públicas e de pesquisa. Os temas que compõem o SIG e que deram origem ao mapa, bem como suas respectivas fontes, são os seguintes:
• Atrativos Geoturísticos – Atrativos – elaborado para este projeto a partir da compilação e cruzamento de informações referentes ao geoturismo, localização de geossítios e propostas de geoparques; Caminhos Geológicos – elaborado a partir de dados do projeto Caminhos Geológicos, do Departamento de Recursos Minerais do Rio de Janeiro – DRM (http://www.drm.rj.gov.br). Regiões Turísticas – elaborado a partir da dos dados disponibilizados por TURISRIO (www.turisrio.rj.gov.br/ ). Cavernas, Geoparques propostos, Sítios SIGEP – Base de dados obtida em: CECAV (www.icmbio.gov.br/cecav ), Geoparques do Brasil – Propostas, Volume 1 (Schobbenhaus e Silva, 2012) e Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil – Volumes I a III (Schobbenhaus et al, 2002; Winge et. Al, 2009; Winge et. Al, 2013)
• Base Planimétrica – Massa dágua, Trecho de drenagem, Área edificada, trecho rodoviário e trecho ferroviário. Base cartográfica vetorial ajustada do Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Rio de Janeiro (Heilbron et al, 2016).
• Dados do Mar – Blocos de Exploração, Campos de Produção, Polígono Pré Sal, Bacias_Sedimentares (Dados da ANP, disponível http://app.anp.gov.br/webmaps/). Aguas Jurisdicionais, Estruturas Oceano, Ocorrências Minerais, Recursos Minerais Mar (Dados da CPRM, SIG Geologia da Plataforma Continental Jurídica Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes. Escala 1:2.500.000. CPRM, 2008). Batimetria – Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Rio de Janeiro (Heilbron et al, 2016).
• Direitos Minerários – Registros de requerimento, concessão e licenciamento de lavra para diversos bens minerais, segundo o Sistema de Informações Geográficas da Mineração – SIGMINE (DNPM, Disponível em: http://sigmine.dnpm.gov.br/)
• Estruturas Geológicas – Estruturas, contatos e diques, segundo SIG Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Rio de Janeiro (Heilbron et. al, 2016).
• Geomorfologia – Elaborado a partir do Mapa Geomorfológico do estado do Rio de Janeiro (Dantas, 2001), o qual foi elaborado com base em fotointerpretação de imagens de satélites Landsat 5tm, acoplado com análises de cartas topográficas e trabalhos de campo. Bases metodológicas: Ponçano et al. (1979); IPT (1981); Ross (1990) e Ross & Moroz (1996).
• Imagens – Mosaico GEOCOVER (2000), Modelo Digital de Elevação (SRTM e ASTER) e Relevo sombreado: gerado a partir do SRTM com iluminação artificial, declinação de 315° e elevação de 45°. Nota: O Modelo Digital de Elevação (MDE) foi gerado em formato de 16 pixel. • Limites – Limite municipal – extraído do SIG Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Rio de Janeiro (Heilbron et. al, 2016).
• Ocorrências Minerais – Base de dados de recursos minerais (Materiais de Uso Direto na Construção Civil, Rochas e Minerais Industriais, Minerais Energéticos, Água Mineral). Dados obtidos a partir do Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro (Heilbron et. al, 2016). Disponível em geosgb.cprm.gov.br/.
• Potencial Mineral – Áreas consideradas portadoras de significante potencial mineral, geradas a partir de consulta e interpretação dos dados das seguintes fontes: Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro (Heilbron et. al, 2016); Geologia e Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro – Texto Explicativo dos Mapas Geológico e de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro (Heilbron et. al, 2016) e Contexto Geológico-Geotectônico da Faixa Manganesífera-Grafitosa Localizada entre Itaperuna/RJ e Volta Grande-MG (Guimarães, P.V., 2011).
• Processos Geológico-Geotécnicos – Aterros e depósitos antrópicos e Tálus_sujeito_movimentações – Dados obtidos a partir do Mapa geológico e de Recursos Minerais do estado do Rio de Janeiro (Heilbron et. al, 2016). Áreas sujeitas à inundação, Depósitos de areias argilas e turfas, Erosão Eólica e Sedimentos_de_mangue – Dados obtidos a partir do Mapa geológico e de Recursos Minerais do estado do Rio de Janeiro (Heilbron et. al, 2016) e do Mapa geomorfológico do estado do Rio de Janeiro (Dantas, 2001). Movimentos_de_massa – Dados obtidos a partir do Mapa geológico e de Recursos Minerais do estado do Rio de Janeiro (Heilbron et. al, 2016), do Mapa geomorfológico do estado do Rio de Janeiro (Dantas, 2001) e das Cartas de Suscetibilidade a Movimentos de Massa e Inundação Municipais (CPRM). Baixa suscetibilidade – Dados obtidos a partir do Mapa geológico e de Recursos Minerais do estado do Rio de Janeiro (Heilbron et. al, 2016), das Cartas de Suscetibilidade a Movimentos de Massa e Inundação Municipais (CPRM – Disponível em: . Acesso em: maio 2018), do Projeto Rio de Janeiro (CPRM, 2001) e de Informações de Campo. Feições movimento de massa – Dados obtidos a partir das Cartas de Suscetibilidade a Movimentos de Massa e Inundação Municipais (CPRM). Suscetibilidade a erosão – Dados obtidos a partir do Mapa de Solos do Estado do Rio de Janeiro (Carvalho Filho et. al, 2003), do Mapa Geomorfológico do Estado do Rio de Janeiro (Dantas, 2001) e das Cartas de Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais de Massa e Inundação Municipais (CPRM). Solos_expansíveis – Dados obtidos a partir do Mapa de Solos do Estado do Rio de Janeiro (Carvalho Filho et. al, 2003). Erosão marinha – Elaborada a partir de dados do texto Erosão e Progradação no litoral brasileiro – Rio de Janeiro (Muehe, 2006).
• Recursos Hídricos – Favorabilidade hídrica do cristalino – Dados gerados por interpolação de informações de litologia, declividade, fraturamento, solos e uso e ocupação, a partir do cruzamento do Mapa geológico (Heilbron et al, 2016) e do Projeto Rio de Janeiro (CPRM, 2001). Parâmetros extraídos de Hsin-Fu Yeh et. al.(2016), Brandão e Gomes (2003) e Jayakaran et. al (2016); Favorabilidade hídrica das bacias sedimentares – Limites dos aquíferos segundo Projeto Rio de Janeiro (CPRM, 2001) e classificação segundo Martins et. al (2006); Poços tubulares cadastrados no Sistema de Informações de Águas Subterrânea (SIAGAS) da CPRM (disponível em http://siagasweb.cprm.gov.br/layout/ ) e do Projeto Rio de Janeiro (dados originais do INEA, cedidos para o projeto Rio de Janeiro).
• Registro Fotográfico – Acervo de fotos das unidades geológico-ambientais por local visitado. Elaborado por este projeto.
• Unidades Geológico-Ambientais – Elaborado a partir do agrupamento das unidades geológicas, segundo critérios adotados pelo presente projeto, do SIG do Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Rio de Janeiro (Heilbron et el, 2016)
“O livro “Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações” (3ª edição revisada e ampliada), lançado pela CPRM no XV Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, encontra-se disponível para venda através do SEUS. Segundo o diretor-presidente da CPRM, Agamenon Dantas, o objetivo principal da iniciativa é atender à demanda por conhecimento hidrogeológico, que impõe um grande esforço para produzir pesquisas e estudos, formar profissionais e produzir material técnico-científico que preserve e perpetue esse conhecimento. Resumindo o estado da arte da hidrogeologia no Brasil, o livro pode vir a ser um importante instrumento na cadeia de valor que envolve o processo de geração e difusão do conhecimento hidrogeológico.
Segundo o diretor de Hidrologia e Gestão Territorial da CPRM, José Ribeiro Mendes, a obra reúne saberes de vários especialistas em hidrogeologia e, em linguagem clara e objetiva, mostra os diferentes aspectos da hidrogeologia, desde os seus fundamentos básicos, passando por sua aplicação e finalizando com os recursos tecnológicos de que se dispõe atualmente para eficazes tomadas de decisão. A CPRM, ciente da carência de profissionais voltados para a investigação hidrogeológica ante a atual conjuntura global, na qual a água subterrânea representa importante alternativa de suprimento para os diversos usos, já em 1997 produziu a publicação intitulada “Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações”, que obteve grande aceitação no meio acadêmico e profissional.
Para o chefe do Departamento de Hidrogeologia da CPRM, Frederico Cláudio Peixinho, a decisão de patrocinar uma versão atualizada e ampliada da obra baseou-se na intenção de enriquecer o acervo dessa importante área, contribuir com o aprofundamento do campo da pesquisa e com a geração de conhecimento, compartilhando parte do embasamento científico necessário para a formação de profissionais de hidrogeologia.Tendo sua organização e coordenação científica sob o comando de quatro hidrogeólogos – Fernando A. C. Feitosa (CPRM/DEHID), João Manoel Filho, Edilton Carneiro Feitosa e J. Geilson Demetrio (UFPE/LABHID) -, essa nova edição inclui, além de uma ampla revisão e reformulação da estrutura de apresentação, uma série de novos temas, em parte por consequência do avanço do conhecimento na última década e também em função de demandas emanadas de estudantes, técnicos e pesquisadores do setor.
Esperando que o livro sirva de fonte de informações – tanto para cursos de graduação, especialização e pós-graduação em Geologia e Hidrogeologia como para referência de técnicos e pesquisadores da área – e acreditando na sua importância e repercussão dentro do panorama atual dos recursos hídricos do país, em face do que representa em escala global a água subterrânea para a humanidade, o coordenador executivo do DEHID e responsável pela coordenação editorial da obra, Fernando A. C. Feitosa, informa que o livro cresceu em conteúdo, cobrindo praticamente todos os aspectos inerentes à água subterrânea, desde a sua importância e ocorrência até as ferramentas de gerenciamento.
A edição atual, que teve o apoio da Residência de Teresina da CPRM, é composta por 31 capítulos distribuídos em sete módulos, conforme indicado no sumário.