Atlas Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Européia

Está disponível para download o “Atlas Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Européia“, elaborado pela Profa. Larissa Mies Bombardi da Faculdade de geografia da USP.

Trata-se de um levantamento de dados exaustivo e sem precedentes sobre o consumo de agrotóxicos no Brasil (todos com fontes oficiais) e faz um paralelo com o que acontece na União Européia. Conta com uma introdução sintetizando o trabalho de pós-doutoramento da professora e, a partir da página 67, são mais de 200 páginas com infográficos que exploram, quantificam e facilitam a compreensão do TAMANHO DO PROBLEMA.

Considero de leitura obrigatória, não só para os profissionais das ciências agrárias, saúde e economia, mas para todos os que se alimentam e bebem da água produzidos neste país.


Acesso

O Atlas encontra-se no formato digital para download gratuito no link: https://drive.google.com/file/d/1ci7nzJPm_J6XYNkdv_rt-nbFmOETH80G/view  , ou para compra no formato impresso, a partir do dia 11/12/2017, no blog: https://www.larissabombardi.blog.br/atlas2017

BOMBARDI, Larissa Mies. Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Européia. São Paulo. FFLCH – USP, 2017. 296p.

Atlas das representações Literárias de Regiões Brasileiras (IBGE)

Atualmente em seu terceiro volume, o Atlas das Representações Literárias de Regiões Brasileiras associa o conhecimento específico da Geografia à percepção espacial presente em tramas  de grandes obras da Literatura brasileira, sem restringir-se aos limites convencionais político-administrativos.

Este slideshow necessita de JavaScript.

VOLUME 1 – Brasil Meridional (2006)

Este Atlas está composto por cinco capítulos e um glossário. Cada um dos capítulos aborda uma região, à exceção do primeiro, que aborda a área das Missões Jesuíticas. Os capítulos que abordam as regiões geográficas incluem a apresentação da região como a Geografia a definiu, tanto no IBGE quanto por geógrafos de outras instituições, estando esta parte composta de texto e mapa. Segue-se a percepção da região pela Literatura e passagens de romances que permitem sua visibilidade -esta parte intitulada Região e Romance. Por fim, tem-se os mapas localizando a região que emerge dos romances e fotos ou imagens da mesma. Em todos os textos foram destacados, em negrito, os termos regionais referentes ao território e seu processo de apropriação. Estes termos formam um glossário no final do Atlas.

Dos cinco capítulos, apenas quatro referem-se a regiões geográficas brasileiras Campanha Gaúcha, Colônias, Vale do ltajaí e Norte do Paraná. A área das Missões no Rio Grande do Sul não pode, a rigor, ser assim classificada, uma vez que, no processo de incorporação daquele território pela Coroa portuguesa, a experiência das Missões, como tal, foi destruída.


VOLUME 2 – Sertões Brasileiros I (2009)

Nesse novo trabalho, o IBGE apresenta algumas das regiões que se formaram ao longo do processo de ocupação do Território Nacional e, particularmente, em segmentos aos quais, por alguma razão, como se verá, foi atribuída um dia a condição de sertão. Estão nele representadas as regiões do vale do Paraíba, da Zona da Mata mineira e do vale do rio Doce – os Sertões do Leste no Século XVIII; a região das Minas, dos Currais da Bahia e do Curral d’El Rei e entorno – os Sertões do Ouro em fins do Século XVII e os Sertões dos Currais ao longo do Século X VIII, respectivamente; a região da Chapada Diamantina dentro de vasta área denominada Sertão de Cima no Século XVIII; e, finalmente, as regiões do Cariri Paraibano, do vale do Pajeú e do Cariri Cearense, que compõem parte dos Sertões Nordestinos no Século XX.


VOLUME 3 – Sertões Brasileiros II (2016)

Esta nova publicação abrange extensa área do Território Nacional em que dois grandes processos deram a tônica no desbravamento. Um deles refere-se a uma ocupação forte mente marcada pelas disputas entre as Coroas portuguesa e espanhola para a definição dos limites de seus respectivos territórios coloniais. O outro foi a incorporação inicial às possessões portuguesas na América predominantemente como áreas de passagem. Assim, este volume foi organizado em duas partes – Sertões do Oeste e Sertões de Passagem. Estão aqui representadas as seguintes regiões: Minas de Cuiabá e de Mato Grosso, Minas dos Goyazes, Pantanal , Ervais Mato-Grossenses , referentes à primeira parte; e Sertão da Farinha Podre (região do atual Triângulo Mineiro), Sertão dos Garcias , Região da Alta Sorocabana e o Pontal do Paranapanema e, por fim, o Jalapão, na segunda.

DOWNLOAD

Fonte: IBGE

Mapa de localização dos blocos de exploração e campos de produção de petróleo e gás do estado (DRM-RJ)

O DRM-RJ disponibiliza para download o Mapa de localização dos blocos de exploração e campos de produção de petróleo e gás do estado, que contém a localização dos blocos de exploração e campos de produção de petróleo e gás do estado, classificados de acordo com as empresas detentoras das concessões e com informações sobre as reservas.

 

Download (*formato PDF): Mapa de localização dos blocos de exploração e campos de produção de petróleo e gás do estado (3.60 MB)

Fonte: http://www.drm.rj.gov.br

Dados Epidemiológicos (SINANWEB)

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (PORTARIA Nº 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, como varicela no estado de Minas Gerais ou difilobotríase no município de São Paulo. Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica. (Fonte: Ministério da Saúde)

Os dados epidemiológicos do SINAN estão disponíveis para consulta e download. Acesse: http://portalsinan.saude.gov.br/dados-epidemiologicos-sinan

 

Zoneamento Socioeconômico-Ecológico do Estado de Rondônia

O Governo do Estado de Rondônia está disponibilizando na rede o “Diagnóstico Sócio-Econômico-Ecológico do Estado de Rondônia para a formulação da Segunda Aproximação do Zoneamento Sócio-Econômico-Ecológico – ZEERO.”

“O ZEERO objetiva promover um balanço entre as potencialidades e limitações ecológicas, econômicas e sociais pelo controle das atividades antrópicas atuais e futuras através da sugestão de medidas preventivas e corretivas que possam ser implementadas e que assegurem a qualidade ambiental.

O território do Estado de Rondônia apresenta uma heterogeneidade de condições ambientais,  com suas múltiplas formas de interação entre os elementos bióticos e abióticos. Com cerca de 243.000 km2 de extensão o Estado de Rondônia localiza-se no sudoeste amazônico brasileiro onde predominam as florestas de terras altas que podem ser densas ou abertas, com cipós, bambus ou palmeiras, revestindo um relevo suave e por vezes ondulado. No vale dos rios Mamoré – Guaporé ocorrem extensas áreas com florestas de várzea que sofrem o processo de alagamento periódico.

A distribuição fitogeográfica na região é de grande importância pelo contato entre as fisionomias do Cerrado do Brasil Central com a Região Amazônica das Florestas Tropicais. Nas áreas correspondentes ao sul do Estado, as fisionomias florestais são intercaladas por manchas descontínuas de cerrado, formando as áreas de contato entre essas duas importantes formações vegetais. Entretanto, ao longo do tempo este cenário vem sendo marcado por formas predatórias de intervenção humana, normalmente decorrentes da ausência de planejamento em bases preventivas e conservacionistas.” (Compêndio da Metodologias, ZEERO,2012)

Todo o material (mapas, bases cartográficas e relatórios) está disponível para download no link:

http://www.sedam.ro.gov.br/index.php/component/content/article/109-cogeo/168-acervo-tecnico