O Serviço Geológico do Brasil – CPRM, apresenta aos usuários da geoinformação o banco de dados GEOBANK. Concebido inicialmente para dar suporte ao Projeto GIS do Brasil, o banco foi projetado e desenvolvido em plataforma Oracle®, com dados do tipo misto objeto-relacional de forma a poder atender, em sua concepção, às pesquisas espaciais de maneira dinâmica.
O projeto GIS do Brasil reuniu o acervo de mapas geológicos em diversas escalas, existentes na CPRM até 2002, padronizando informações e codificando as unidades litoestratigráficas e uniformizando suas letras símbolo, de modo que cada unidade tenha uma abreviatura única, válida em todo país. Esta abordagem foi feita inicialmente na escala 1:2.500.000 e em seguida na escala 1:1.000.000. A escala cartográfica do projeto é de 1:1.000.000, contudo a escala da informação geológica varia entre 1:1.000.000 e 1:250.000. Em alguns locais de mapeamento geológico mais detalhado, como as províncias Mantiqueira, São Francisco e Borborema ela pode alcançar até 1:100.000.
São encontrados:
Mapas de Geodiversidade, Mapas Geológicos dos Projetos da CPRM, Mapas Geológicos das Universidades, Mapas Geológicos Estaduais e Mapas Hidrogeológicos
Link: http://geobank.sa.cprm.gov.br/
O manual do GEOBANK está disponível em http://geobank.sa.cprm.gov.br/downloads/cartilha_geobank.pdf
O projeto speciesLink tem por objetivo integrar a informação primária sobre biodiversidade que está disponível em museus, herbários e coleções microbiológicas, tornando-a disponível, de forma livre e aberta na Internet. Paralelamente estão sendo desenvolvidas ferramentas para análise e produção de sínteses do conhecimento.
O Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira – PROBIO/MMA realizou ampla consulta para a definição de áreas prioritárias para conservação, uso sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade na Amazônia, Caatinga, Cerrado e Pantanal, Mata Atlântica e Campos Sulinos, e na Zona Costeira e Marinha. Desta forma, foi possível não só identificar as áreas prioritárias, como também avaliar os condicionantes socioeconômicos e as tendências de ocupação humana do território brasileiro, elencar principais ações para gestão dos nossos recursos biológicos.
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