Geodiversidade do Estado do Acre

“Nas duas últimas décadas, e de forma mais intensa nos anos mais recentes, vem se observando no país um interesse crescente por atividades associadas ao segmento do turismo ecológico, mais particularmente o geoturismo, devido ao fascínio exercido pelos atrativos naturais sobre o imaginário das pessoas. O geoturismo, por definição, envolve o turismo ecológico com informações e atrativos de natureza geológica. (…) Um observador comum, ao dirigir o olhar para determinada paisagem natural possuidora de beleza cênica, irá considerá-la apenas um objeto contemplativo, sem procurar resgatar as informações a ela associadas. A existência de formas de relevo destacadas, entretanto, deve conduzir a uma visão mais ampla e integrada, desde sua origem geológica e ação de agentes intempéricos que modelam a paisagem a eventuais conteúdos fossilíferos e evidências antrópicas, as quais agregam valor a determinado cenário natural, possibilitando ao geoturista melhor entendimento dos processos geológicos e antrópicos que envolvem aquele atraente cenário.” (CPRM, 2015)

“Já o patrimônio paleontológico do Acre registra a presença de numerosos sítios fossilíferos em três períodos distintos: restos fósseis de pequeno porte, associados aos conglomerados cretácicos da Formação Moa, no rio homônimo; importante megafauna e ainda restos vegetais identificados na Formação Solimões, de idade miocênica a pliocênica, e finalmente, um conteúdo fóssil nos sedimentos pleistocênicos, retrabalhados pelos processos erosivos sub-recentes a atuais, favorecendo sua deposição em sedimentos holocênicos. A importância geocientífica desses jazimentos fossilíferos foi devidamente registrada por numerosos pesquisadores regionais, nacionais e/ou internacionais, produzindo dezenas de artigos científicos, induzindo a um crescente interesse geoturístico. Os sítios fossilíferos ocorrem predominantemente ao longo de diversas bacias hidrográficas do estado, notadamente nos rios Acre, Juruá, Purus, Envira e Tarauacá, capazes de apresentar taludes marginais expressivos, constantemente retrabalhados pela erosão fluvial, permitindo que aflorem fragmentos de representantes da fauna e da flora antigas. Sítios paleontológicos importantes foram identificados nos rios Purus e Acre (Cachoeira do Bandeira), onde foram encontrados crocodilídeos de grande porte (por exemplo, Purussaurus brasiliensis), um dos quais atingindo 12 m, cujo crânio está depositado no Laboratório de Pesquisas Paleontológicas da Universidade Federal do Acre (LPP/UFAC) em Rio Branco” (CPRM, 2015)

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Adamy, Amílcar. Geodiversidade do estado do Acre / Organização Amílcar Adamy. – Porto Velho: CPRM, 2015. 321 p. ; il., color.; 30 cm + 1 DVD-ROM Programa Geologia do Brasil. Levantamento da Geodiversidade. ISBN 978-85-7499-156-6

Cidades e Estados do Brasil (IBGE)

O IBGE conta com uma série de produtos para atender a grande variedade de demandas e usuários distintos.
O Brasil em Síntese é um sistema agregador de informações sobre os municípios e estados do Brasil, onde é possível encontrar as pesquisas do IBGE, infográficos e mapas. Além disso podem ser elaboradas comparações de indicadores entre municípios e estados. É possível ver rankings e séries históricas sobre diversos temas, como trabalho, educação, gênero, saúde, entre outros. Além disso, você também pode encontrar dados do PIB, IPCA, IDH, Censo e de diversas outras pesquisas.

Acesse e conheça:
https://cidades.ibge.gov.br/

Geodiversidade do Pará – Mapa, SIG e Relatório

O Geodiversidade do Estado do Pará foi lançado em 2013. Os arquivos constituintes do SIG encontram-se em formato vetorial e raster, compatíveis com a escala 1:1.000.000. Os dados utilizados na elaboração do SIG e mapa impresso estão representados no Sistema de Projeções de Coordenadas Geográficas e em Policônica, respectivamente, tendo ambos referência geodésica do Elipsoide União Geodésica e Geofísica Internacional (UGGI67), como datum planimétrico o World Geodetic System 1984 (WGS84), com latitude de origem 0º e longitude de origem 54º W de Greenwich. Para maiores informações sobre os dados disponíveis no SIG, acesse o arquivo de Informações ao Usuário.

Links para Download

Mapa de Geodiversidade do Pará

Mapa em PDF >>http://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/bitstream/handle/doc/14705/geodiversidade_para.pdf?sequence=1

Relatório >> http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16736/1/Geodiversidade_PA.pdf

Informações ao Usuário >> http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade/mapas_estaduais/InformacoesUsuario_PA.pdf

SIG COMPLETO >> http://gd.cprm.gov.br/mapas_geodiversidade/gdpa_lito.zip

SIAB – DATASUS. Sistema de Informação da Atenção Básica Situação de Saúde – desde 1998

O Sistema de Informação da Atenção Básica  foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família – PSF. O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como  território, problema e responsabilidade sanitária. (Fonte: http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/epidemiologicos/siab)

Através dele obtêm-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. Principal instrumento de monitoramento das ações do Programa Saúde da Família, tem sua gestão na Coordenação de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica / SAS.

Os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB e gerados a partir do trabalho das equipes de Saúde da Família (ESF) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Os Agentes Comunitários de Saúde, através das visitas domiciliares, fazem o cadastramento das famílias, identificam a situação de saneamento e moradia e fazem o acompanhamento mensal da situação de saúde das famílias. Com base nessas informações e mais os procedimentos realizados pelas Equipes de Saúde da Família na Unidade Básica de Saúde ou no domicílio, as Coordenações Municipais de Atenção Básica fazem mensalmente a consolidação de seus dados e os enviam para as Regionais de Saúde. Daí seguem para as Secretarias Estaduais, sempre fazendo as respectivas consolidações.

As bases estaduais são enviadas mensalmente para o Datasus, quando então é consolidada a base nacional.

É importante esclarecer que os relatórios emitidos pelo SIAB, quando solicitados por Regional, Estado ou Nacional, excluem municípios que não informaram todos os meses do período selecionado, razão pela qual se poderá ter indicadores diferentes no cruzamento das variáveis aqui disponibilizadas, a não ser que se utilize os mesmos critérios. (Fonte: Nota Técnica SIAB)

Para acessar outras informações da nota técnica, vá http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/siab/At_bas_sit_saud_desde_1998.pdf

Para acessar o sistema visite o site do SIAB – Sistema de Informação da Atenção Básica

Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (PNUD)

Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil engloba o Atlas do Desenvolvimento Humano nos Municípios e o Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas. O Atlas é, uma plataforma de consulta ao Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 5.565 municípios brasileiros, 27 Unidades da Federação (UF), 21 Regiões Metropolitanas (RM) e 3 Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDE) e suas respectivas Unidades de Desenvolvimento Humano (UDH). O Atlas traz, além do IDHM, mais de 200 indicadores de demografia, educação, renda, trabalho, habitação e vulnerabilidade, com dados extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010. Na seção de download podem ser encontradas as Bases de Dados, públicações em português, inglês e esoanhol, além de Análises e Notas Metodológicas.

Concebido como uma ferramenta simples e amigável de disponibilização de informações, o Atlas Brasilfacilita o manuseio de dados e estimula análises. A ferramenta oferece um panorama do desenvolvimento humano e da desigualdade interna dos municípios, estados e regiões metropolitanas. A relevância do Atlas do Desenvolvimento Humano nos Municípios vem justamente da capacidade de fornecer informações sobre a unidade político-administrativa mais próxima do cotidiano dos cidadãos: o município. Por sua vez, o Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas permite conhecer as desigualdades a nível intramunicipal, entre “bairros” de uma mesma região metropolitana.

Entre os indicadores disponíveis está o Índice de Gini. Um instrumento usado para medir o grau de concentração de renda. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de 0 a 1, sendo que 0 representa a situação de total igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda, e o valor 1 significa completa desigualdade de renda, ou seja, se uma só pessoa detém toda a renda do lugar.

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Fundação João Pinheiro.

Acesse: http://www.atlasbrasil.org.br/