Livro: Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações

“O livro “Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações” (3ª edição revisada e ampliada), lançado pela CPRM no XV Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, encontra-se disponível para venda através do SEUS. Segundo o diretor-presidente da CPRM, Agamenon Dantas, o objetivo principal da iniciativa é atender à demanda por conhecimento hidrogeológico, que impõe um grande esforço para produzir pesquisas e estudos, formar profissionais e produzir material técnico-científico que preserve e perpetue esse conhecimento. Resumindo o estado da arte da hidrogeologia no Brasil, o livro pode vir a ser um importante instrumento na cadeia de valor que envolve o processo de geração e difusão do conhecimento hidrogeológico.

Segundo o diretor de Hidrologia e Gestão Territorial da CPRM, José Ribeiro Mendes, a obra reúne saberes de vários especialistas em hidrogeologia e, em linguagem clara e objetiva, mostra os diferentes aspectos da hidrogeologia, desde os seus fundamentos básicos, passando por sua aplicação e finalizando com os recursos tecnológicos de que se dispõe atualmente para eficazes tomadas de decisão. A CPRM, ciente da carência de profissionais voltados para a investigação hidrogeológica ante a atual conjuntura global, na qual a água subterrânea representa importante alternativa de suprimento para os diversos usos, já em 1997 produziu a publicação intitulada “Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações”, que obteve grande aceitação no meio acadêmico e profissional.

Para o chefe do Departamento de Hidrogeologia da CPRM, Frederico Cláudio Peixinho, a decisão de patrocinar uma versão atualizada e ampliada da obra baseou-se na intenção de enriquecer o acervo dessa importante área, contribuir com o aprofundamento do campo da pesquisa e com a geração de conhecimento, compartilhando parte do embasamento científico necessário para a formação de profissionais de hidrogeologia.Tendo sua organização e coordenação científica sob o comando de quatro hidrogeólogos – Fernando A. C. Feitosa (CPRM/DEHID), João Manoel Filho, Edilton Carneiro Feitosa e J. Geilson Demetrio (UFPE/LABHID) -, essa nova edição inclui, além de uma ampla revisão e reformulação da estrutura de apresentação, uma série de novos temas, em parte por consequência do avanço do conhecimento na última década e também em função de demandas emanadas de estudantes, técnicos e pesquisadores do setor.

Esperando que o livro sirva de fonte de informações – tanto para cursos de graduação, especialização e pós-graduação em Geologia e Hidrogeologia como para referência de técnicos e pesquisadores da área – e acreditando na sua importância e repercussão dentro do panorama atual dos recursos hídricos do país, em face do que representa em escala global a água subterrânea para a humanidade, o coordenador executivo do DEHID e responsável pela coordenação editorial da obra, Fernando A. C. Feitosa, informa que o livro cresceu em conteúdo, cobrindo praticamente todos os aspectos inerentes à água subterrânea, desde a sua importância e ocorrência até as ferramentas de gerenciamento.

A edição atual, que teve o apoio da Residência de Teresina da CPRM, é composta por 31 capítulos distribuídos em sete módulos, conforme indicado no sumário.

DOWNLOAD >> http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/14818/3/livro_hidrogeologia_conceitos.pdf

Para comprar o livro entre em contato pelo e-mail:seus@cprm.gov.br

ERRATA

Fonte CPRM

Atlas Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Européia

Está disponível para download o “Atlas Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Européia“, elaborado pela Profa. Larissa Mies Bombardi da Faculdade de geografia da USP.

Trata-se de um levantamento de dados exaustivo e sem precedentes sobre o consumo de agrotóxicos no Brasil (todos com fontes oficiais) e faz um paralelo com o que acontece na União Européia. Conta com uma introdução sintetizando o trabalho de pós-doutoramento da professora e, a partir da página 67, são mais de 200 páginas com infográficos que exploram, quantificam e facilitam a compreensão do TAMANHO DO PROBLEMA.

Considero de leitura obrigatória, não só para os profissionais das ciências agrárias, saúde e economia, mas para todos os que se alimentam e bebem da água produzidos neste país.


Acesso

O Atlas encontra-se no formato digital para download gratuito no link: https://drive.google.com/file/d/1ci7nzJPm_J6XYNkdv_rt-nbFmOETH80G/view  , ou para compra no formato impresso, a partir do dia 11/12/2017, no blog: https://www.larissabombardi.blog.br/atlas2017

BOMBARDI, Larissa Mies. Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Européia. São Paulo. FFLCH – USP, 2017. 296p.

ESPECIFICAÇÕES E NORMAS PARA LEVANTAMENTOS GEODÉSICOS ASSOCIADOS AO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO

normas_levantamentos_geodesicos 1Em 2017, o IBGE elaborou a publicação: ESPECIFICAÇÕES E NORMAS PARA LEVANTAMENTOS GEODÉSICOS ASSOCIADOS AO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO. O referido “documento foi elaborado com o objetivo de revisar os procedimentos da norma anterior, bem como padronizar a aplicação das diferentes técnicas, métodos de coleta e processamento utilizados nos levantamentos realizados pelo IBGE, possibilitando assim a compatibilidade e comparabilidade da informação geodésica, visando a sua integração ao SGB.” (IBGE, 2017)

DOWNLOAD: ESPECIFICAÇÕES E NORMAS PARA LEVANTAMENTOS GEODÉSICOS ASSOCIADOS AO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO

 

Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991 a 2012 – Volume Brasil

“Nas últimas décadas os Desastres Naturais constituem um tema cada vez mais presente no cotidiano das populações. Há um aumento considerável não só na frequência e intensidade, mas também nos impactos gerados, com danos e prejuízos cada vez mais intensos.

O Atlas Brasileiro de Desastres Naturais é um produto de pesquisa resultado do acordo de cooperação entre a Secretaria Nacional de Defesa Civil e o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da Universidade Federal de Santa Catarina.

A sua reedição se faz necessária em razão da necessidade de atualização e de ajuste para incorporar os eventos ocorridos nos anos de 2011 e de 2012 que provocaram desastres no Brasil. A pesquisa teve por objetivo ampliar a compilação e a disponibilização de informações sobre os registros de desastres ocorridos em todo o território nacional nos últimos 22 anos (1991 a 2012), por meio da publicação de 26 volumes estaduais e um volume Brasil.

O levantamento dos registros históricos, derivando na elaboração dos mapas temáticos e na produção do Atlas, é relevante na medida em que viabiliza construir um panorama geral das ocorrências e recorrências de desastres no País e suas especificidades por estados e regiões. Possibilita, assim, subsidiar o planejamento adequado em gestão de risco e redução de desastres, a partir da análise ampliada abrangendo o território nacional, dos padrões de frequência observados, dos períodos de maior ocorrência, das relações destes eventos com outros fenômenos globais e da análise sobre os processos relacionados aos desastres no País.

Os bancos de dados sistematizados e integrados sobre as ocorrências de desastres usados na primeira edição do Atlas foram totalmente aproveitados e acrescidos das ocorrências registradas nos anos de 2011 e de 2012. Portanto, está sendo disponibilizado aos profissionais e aos pesquisadores informações processadas acerca destes eventos, em séries históricas, num período de 22 anos.

Este volume apresenta os mapas temáticos de ocorrências de desastres naturais no Brasil, referente a aproximadamente 39.000 registros de ocorrências, que mostram, anualmente, os riscos relacionados a estiagem e seca; inundação brusca e alagamento; inundação gradual; vendaval e/ou ciclone; tornado; granizo; geada; incêndio florestal; movimento de massa; erosão fluvial; erosão linear; e erosão marinha.

Nele, o leitor encontrará informações relativas aos totais de registros dos desastres naturais recorrentes no Brasil, espacializados nos mapas temáticos dos eventos adversos, que, juntamente com a análise dos registros e danos humanos, permitem uma visão global dos desastres no País, de forma a subsidiar o planejamento e a gestão das ações de minimização.” (Prof. Antônio Edésio Jungles, Dr. Coordenador Geral CEPED UFSC)

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Download: Atlas de Desastres Naturais do Brasil 1991 a 2012

Download: Mapas do Atlas Brasil 2012

Referência: Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Atlas Brasileiro de Desastres Naturais: 1991 a 2012 / Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. 2. ed. rev. ampl. – Florianópolis: CEPED UFSC, 2013. 126 p. : il. color. ; 22 cm. Volume Brasil.

Fonte: http://www.ceped.ufsc.br/

Atlas das representações Literárias de Regiões Brasileiras (IBGE)

Atualmente em seu terceiro volume, o Atlas das Representações Literárias de Regiões Brasileiras associa o conhecimento específico da Geografia à percepção espacial presente em tramas  de grandes obras da Literatura brasileira, sem restringir-se aos limites convencionais político-administrativos.

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VOLUME 1 – Brasil Meridional (2006)

Este Atlas está composto por cinco capítulos e um glossário. Cada um dos capítulos aborda uma região, à exceção do primeiro, que aborda a área das Missões Jesuíticas. Os capítulos que abordam as regiões geográficas incluem a apresentação da região como a Geografia a definiu, tanto no IBGE quanto por geógrafos de outras instituições, estando esta parte composta de texto e mapa. Segue-se a percepção da região pela Literatura e passagens de romances que permitem sua visibilidade -esta parte intitulada Região e Romance. Por fim, tem-se os mapas localizando a região que emerge dos romances e fotos ou imagens da mesma. Em todos os textos foram destacados, em negrito, os termos regionais referentes ao território e seu processo de apropriação. Estes termos formam um glossário no final do Atlas.

Dos cinco capítulos, apenas quatro referem-se a regiões geográficas brasileiras Campanha Gaúcha, Colônias, Vale do ltajaí e Norte do Paraná. A área das Missões no Rio Grande do Sul não pode, a rigor, ser assim classificada, uma vez que, no processo de incorporação daquele território pela Coroa portuguesa, a experiência das Missões, como tal, foi destruída.


VOLUME 2 – Sertões Brasileiros I (2009)

Nesse novo trabalho, o IBGE apresenta algumas das regiões que se formaram ao longo do processo de ocupação do Território Nacional e, particularmente, em segmentos aos quais, por alguma razão, como se verá, foi atribuída um dia a condição de sertão. Estão nele representadas as regiões do vale do Paraíba, da Zona da Mata mineira e do vale do rio Doce – os Sertões do Leste no Século XVIII; a região das Minas, dos Currais da Bahia e do Curral d’El Rei e entorno – os Sertões do Ouro em fins do Século XVII e os Sertões dos Currais ao longo do Século X VIII, respectivamente; a região da Chapada Diamantina dentro de vasta área denominada Sertão de Cima no Século XVIII; e, finalmente, as regiões do Cariri Paraibano, do vale do Pajeú e do Cariri Cearense, que compõem parte dos Sertões Nordestinos no Século XX.


VOLUME 3 – Sertões Brasileiros II (2016)

Esta nova publicação abrange extensa área do Território Nacional em que dois grandes processos deram a tônica no desbravamento. Um deles refere-se a uma ocupação forte mente marcada pelas disputas entre as Coroas portuguesa e espanhola para a definição dos limites de seus respectivos territórios coloniais. O outro foi a incorporação inicial às possessões portuguesas na América predominantemente como áreas de passagem. Assim, este volume foi organizado em duas partes – Sertões do Oeste e Sertões de Passagem. Estão aqui representadas as seguintes regiões: Minas de Cuiabá e de Mato Grosso, Minas dos Goyazes, Pantanal , Ervais Mato-Grossenses , referentes à primeira parte; e Sertão da Farinha Podre (região do atual Triângulo Mineiro), Sertão dos Garcias , Região da Alta Sorocabana e o Pontal do Paranapanema e, por fim, o Jalapão, na segunda.

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Fonte: IBGE