SOS GIS BR

Desde junho de 2011 informando sobre Geografia, Geoprocessamento, Geoinformação, Cartografia, Meio Ambiente e Licenciamento Ambiental

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Rede Sismográfica Brasileira

A Rede Sismográfica Brasileira, concebida no âmbito da Rede de Estudos Geotectônicos Petrobras-Universidades (RGEOTEC). A Rede Sismográfica Brasileira é constituída pela Rede Sismográfica do Sul e do Sudeste do Brasil – RSIS, sob a coordenação do MCTI – Observatório Nacional, da Rede Sismográfica do Nordeste do Brasil – RSISNE, sob a coordenação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, da Rede Sismográfica Integrada do Brasil – BRASIS, sob a coordenação do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo, e da Rede Sismográfica do Centro e Norte do Brasil – RSCN, sob coordenação da Universidade de Brasília.

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Download do catálogo: v2013.08 e v2014.08

Fonte: http://www.rsbr.gov.br/

Atlas geográfico escolar – 7ª edição (IBGE)

O IBGE disponibiliza para venda e download o Atlas geográfico escolar – 7ª edição atualizado, “com informações geográficas, estatísticas e cartográficas sobre o Brasil e outros países. Dentre os temas abordados destacam-se clima, vegetação, usos da terra, litosfera, estrutura e dinâmica da população, divisões políticas e regionais, características demográficas, indicadores sociais, espaço das redes, espaço econômico e diversidades ambiental e cultural sobre o Brasil e aproximadamente 200 países. Fotos, ilustrações, imagens de satélite, textos descritivos e analíticos, mapas físicos, políticos e temáticos do Brasil e do mundo também fazem parte da publicação e ajudam na compreensão da nossa realidade e de outras que compõem a cenário sociopolítico e econômico mundial” (IBGE, 2016).

ISBN: 9788524404373

 

 

 

 

 

 

 

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Download: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv99345.pdf

Manual de Cartografia Hidrogeológica (CPRM)

untitledA Cartografia Hidrogeológica é uma área de estudo nova e fundamental para apresentar, através de produtos gráficos e de forma sintética, informações que permitem um maior conhecimento sobre a ocorrência, movimento, quantidade e qualidade das águas subterrâneas.

Referência: Diniz, João Alberto Oliveira Manual de cartografia hidrogeológica. / João Alberto Oliveira Diniz, Adson Brito Monteiro, Robson de Carlo da Silva, Thiago Luiz Feijó de Paula. – Recife: CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2014. 119p.

LINK DE DOWNLOAD

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Brasil 2015 / IBGE

liv94254_Page_001“A publicação Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil 2015, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, dá continuidade à sua trajetória iniciada em 2002. A presente edição, como as demais, tem como orientação as recomendações da Comissão para o Desenvolvimento Sustentável – CDS (Commission on Sustainable Development – CSD) da Organização das Nações Unidas – ONU (United Nations – UN), com adaptações à realidade brasileira.

Os indicadores fornecem subsídios para o acompanhamento da sustentabilidade do padrão de desenvolvimento brasileiro nas dimensões ambiental, social, econômica e institucional, oferecendo um panorama abrangente de informações necessárias ao conhecimento da realidade do País, ao exercício da cidadania e ao planejamento e formulação de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. Os temas são variados e a matriz de relacionamentos entre os diferentes indicadores, apresentada ao final da publicação, enfatiza a natureza multidimensional do desenvolvimento sustentável, mostrando a importância de uma visão integrada.

Os 63 indicadores, produzidos com dados adquiridos nas pesquisas do IBGE e de diversas outras instituições, procuram mensurar, em seus aspectos essenciais, as qualidades ambiental e de vida da população, o desempenho macroeconômico do País, os padrões de produção e consumo e a governança para o desenvolvimento sustentável.

Os indicadores são apresentados em fichas metodológicas, com informações necessárias ao seu entendimento, acrescidas de quadros, gráficos e mapas.

O desenvolvimento sustentável prossegue demandando informação, de modo a preencher as lacunas existentes e a incorporar novas questões, que vão sendo debatidas em âmbito internacional, o que se reflete em todas as edições já publicadas, com a introdução de novos indicadores não presentes em edições anteriores ou em novas abordagens para indicadores já existentes, se adaptando a necessidades contemporâneas.”

Fonte: Indicadores de desenvolvimento sustentável : Brasil : 2015 / IBGE

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LINK: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94254.pdf

Utilização de imagens LANDSAT – 8 para caracterização da cobertura vegetal

Publicado em MundoGEO

Por Izabela Prates | 13h44, 10 de Junho de 2014

Por André S. Alvarenga e Marcelo F. Moraes

Processamento digital de imagens LANDSAT – 8 para obtenção dos índices de vegetação NDVI e SAVI visando a caracterização da cobertura vegetal no município de Nova Lima – MG

A redução dos recursos naturais devido à ação antrópica, estimula uma constante aquisição de informações ambientais espaço-temporais com o objetivo de compreender padrões de uso e ocupação e organização do homem no espaço. Para tanto, a utilização de imagens de satélite para fins de mapeamento, planejamento e monitoramento ambiental tem sido realizada há várias décadas. Atualmente, novas tecnologias aliadas a softwares cada vez mais modernos têm possibilitado o uso de imagens de satélite para variados fins.

(…)

A pesquisa ora apresentada justifica-se na demonstração da utilização de índices de vegetação por meio de técnicas de sensoriamento remoto, destacando a importância de se ter seletividade na escolha do índice de vegetação mais apropriado para a área e para a finalidade da pesquisa proposta. Para tanto, a pesquisa busca analisar o desempenho de dois índices de vegetação; o Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI) e o Índice de Vegetação Ajustado ao Solo (SAVI), visando identificar qual melhor representa e discrimina a cobertura vegetal do município de Nova Lima – MG.

Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo geral realizar análises em imagens de satélite Landsat-8 processadas por meio de técnicas de sensoriamento remoto, bem como comparar a configuração da cobertura vegetal obtida por meio dos índices de vegetação NDVI e SAVI. Para tanto, o município de Nova Lima – MG será considerado a área de pesquisa devido às características inerentes ao município. Características que são abobadadas no item 3.2.7 e que estão enraizadas no desenvolvimento do setor de extração mineral que, por sua vez, contribuí de forma significativa no uso e ocupação do solo e desenvolvimento econômico do município de Nova Lima.

Os objetivos específicos deste trabalho são:

  • Determinar a cobertura vegetal por meio de técnicas de sensoriamento remoto relativas aos índices de vegetação;
  • Determinar o índice de vegetação (NDVI ou SAVI) mais eficaz na detecção da cobertura vegetal da área pesquisada;
  • Demonstrar que índices relativos à vegetação são técnicas que propiciam a caracterização da cobertura vegetal e outros alvos sem necessidade de levantamento em campo;
  • Avaliar o desempenho dos índices de vegetação para fins de planejamento urbano.
Fluxograma metodológico simplificado (Autor: André S. Alvarenga)

Fluxograma metodológico simplificado (Autor: André S. Alvarenga)

Resultados e Discussão

A álgebra de mapas para os índices de vegetação NDVI e SAVI das imagens Landsat-8 de 25/06/2014 que englobam o município de Nova Lima – MG apresentaram resultados muito aproximados, representando de forma satisfatória a vegetação e outros alvos (água, solo exposto e área edificada). Os valores mínimos e máximos obtidos por meio da álgebra de mapas para os índices NDVI e SAVI apresentaram diferenças, contudo, para maior clareza da interpretação, foram adotados nos dois mapas os mesmos intervalos temáticos para as classes definidas. Portanto os dois índices foram segmentados em 6 classes a saber:

Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI): -1,0 a -0,9 (água), -0,9 a -0,16 (solo exposto), -0,16 a 0,1 (área edificada), 0,1 a 0,5 (vegetação arbustiva), 0,5 a 0,6 (transição de vegetação arbustiva – arbórea) 0,6 a 1,0 (vegetação arbórea).

Índice de Vegetação Ajustado ao Solo (SAVI): -1,49 a -1,4 (água), -1,4 a -0,25 (solo exposto), -0,25 a 0,15 (área edificada), 0,15 a 0,75 (vegetação arbustiva), 0,75 a 0,9 (transição de vegetação arbustiva – arbórea) 0,9 a 1,49 (vegetação arbórea).

Apesar dos índices apresentarem diferenças entre os valores mínimos e máximos devido os algoritmos serem diferentes, observa-se que após a divisão das classes (6 em ambos) os mesmos apresentaram diferença visual imperceptível como podemos observar na Figura 3. Contudo, apesar da utilização das mesmas bandas nos algoritmos, a real diferença entre ambos está no fato da adição da constante “L” no índice SAVI modificar a escala de valores que acompanha o resultado para o índice, proporcionando um range mais amplo que pode ser explorado a favor do número de classes determinadas pelo pesquisador.

Mapas dos Índices de Vegetação NDVI e SAVI com máscara do limite municipal (IBGE) referente a imagem Landsat-8 datada em 25/06/2014.

Mapas dos Índices de Vegetação NDVI e SAVI com máscara do limite municipal (IBGE) referente a imagem Landsat-8 datada em 25/06/2014.

Artigo completo em : http://mundogeo.com/blog/2014/06/10/processamento-digital-de-imagens-landsat-8-para-obtencao-dos-indices-de-vegetacao-ndvi-e-savi-visando-a-caracterizacao-da-cobertura-vegetal-no-municipio-de-nova-lima-mg/